Post de 7 de março de 2009.
Pouca gente sabe que a utilização do deplorável neologismo “ditabranda” por parte …
… da Folha de São Paulo, ocorreu num furibundo editorial contra Hugo Chávez.
Como pode um país que produz Aida Yespica ser digno de censura?
E, como se não bastasse, numa atitude de rigorosa tolice, a Folha suaviza…
… — tal como aqueles que sustentam que o holocausto judeu (ou armênio, ou palestino) …
… não foi assim tãããão grave — uma ditadura que teve graves consequências para o país.
E tudo começou numa catilinária descontrolada contra Chávez. Logo contra o presidente …
… de Aida Yespica. Porque hoje é sábado, você que reside em São Paulo deveria ir às 10h até a…
… Alameda Barão de Limeira, 425, sede do jornal que minimiza uma ditadura militar que…
… censurou jornais, a fim de fazer uma chacrinha com gente mais legal …
… do que o pobre corpo editoral da Folha de hoje. Vá lá e grite:
“Eu fico com Aida Yespica!”. Pois quem inventa um ditadômetro avariado…
… que julga comparáveis nossos Anos de Chumbo com as possíveis reeleições de Chávez, …
… mente e não merece nem olhar para Aida.
A perfeita ex-Miss Venezuela, cujas medidas 90-60-90 fizeram Berlusconi cair a seus pés,…
… talvez nem seja simpática à Chávez, mas certamente é mais esperta que aqueles …
… que minimizam sanguinárias ditaduras militares, …
… que insultam e aviltam a memória dos muitos brasileiros e brasileiras …
… que lutaram pela redemocratização do país.
Caro Milton, na boa: foi quase impossível prestar a devida atenção no texto desse post. Pudera: com essa musa, hay que endurecer sin perder la ternura!
Eu sei, Ina. Eu escrevo o texto separadamente e depois junto, senão não rola… A junççao de duas coisa tão díspares é para incomodar mesmo.
Abraço.
Que texto?
existir uma pessoa assim é quase um desrespeito! à luz de darwin, a aida deixou todos pra trás…
You got it! É um desrespeito!
Não digo que todas deveriam ser iguais porém, por um dia, uma Aida deveria mostrasse acessível…
Eu ouvi barulho de folhas e chaves, mas logo me aprumei e segui com o foco no que interessa: Aida Yespica.
Agora, um pedido: Milton, delete as piadas com o sobrenome dela que ainda aparecerão por aqui, por favor!
Sabes que quando publiquei Laetitia Casta não houve trocadilhos? Vamos ver hoje…
Abraço.
Só agora eu pensei num possível trocadilho. Vocês tem uma mente horrorosa…
Arrã.
Milton,
conseguiu. O texto (com o qual NÃO concordo, sem mesmo ter lido a Folha) não combina com a moça! Mas deixa pra lá! A ditadura do Chaves só não é de chumbo para quem vive fora da Venezuela ou fora do mundo! O mundo mudou, e os chavistas não perceberam. Mas hoje é sábado, não vamos falar disso!
Forte abraço,
Forte abraço, Eduardo!
Ahhhh! Um post desses logo depois da primeira experiência anal, só pode ser pra não pairar qualquer dúvida sobre a tua masculinidade!
(tô brincando. Ficou legal a provocação. Confesso que nem eu consegui ler o texto direito)
Pode ter relação sim. Nada ficou tão casual depois de Freud…
quem ficou com a dita DURA agora fui eu!!!! 😛
Fomos nós, Serbão!
Com Aida não tem ditabranda!
Se a perfeição é uma meta, essa mocinha aí atingiu o ápice. Acho que nem existe…
É um espanto mesmo.
putz! ‘é fogo no sábado até polêmica da ditabranda vira ditabunda…
E eu queredo ser excomungada….
Tb quero, já disse!
Não sei bem sobre o que você: o impacto da bunda (e depois dos peitos) foi (conforme gosta Hollywood) fulminante. Vi uma palavra repetida em meio as fotos, e penso que é melhor substituí-la por ditabosta.
Depois dessas fotos, começo a entender o que os criacionistas chamam de “design inteligente”.
Tô desorientado. O texto é o o seguinte:
Não sei bem sobre o que você escreveu em sua mensagem: o impacto da bunda (e depois dos peitos) foi (conforme gosta Hollywood) fulminante. Vi uma palavra repetida em meio as fotos, e penso que é melhor substituí-la por ditabosta.
Depois dessas fotos, começo a entender o que os criacionistas chamam de “design inteligente”.
Design GENIAL!