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  1. Curioso é ela não ter citado nenhum autor conservador para justificar a relação entre a falta de educação da classe paulistana e a doutrina conservadora. Falta de educação não é sinônimo de conservadorismo. Parece-me aplicação daquele velho cacoete da esquerda militante: se não gosto, é conservador, direitista, reacionário, fascista, etc. Lamentável vindo de uma Professora da Usp.

    Mas isso não me espanta. Afinal de contas, ela não é muito de ler aquilo que não lhe agrada, conforme demonstrou José Guilherme Merquior nos anos 80. A propósito disso, além de não ser muito dada as leituras básicas do assunto, é uma plagiodora de primeira qualidade, pois o mesmo Merquior, conhecido pela memória de elefante, encontrou vários trechos traduzidos sem as devidas aspas em algumas obras dela. Qual a reposta dela? “Conservador direitista”! Ou seja, para Marilena Chauí conservadorismo é tudo aquilo que lhe desagrada.

    1. Eu que já fui fã de Marilena. Hoje a considero uma uma aberração cognitiva. Ela até tem razão na discussão com certos trogloditas, mas o conservadorismo classe média faz parte do pacote de inclusão social. Tudo passa por um investimento chamado educação. Infelizmente certa esquerda — que ela representa — não tem nenhum interesse em esclarecer e desalienar o povo brasileiro.

  2. Não entendi. Agora todo cara mal educado que tem uma Mercedes é uma aberração política? A conexão é sutil demais pra minha burrice de classe média enxergar.

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