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  1. Caro Milton, eu encarava ela mesmo que vestida com a camisa do Corinthians, o que pra mim é bem pior que ser leitora do Mago.
    Em suma: uma quarentona muito gostosa.

  2. Tiagón comenta por e-mail…

    Mas, pensa: “I’m Milton, brazilian, from the same country of your favorite writer, Mr. Paul Rabbit…” hahahahahahahahahah

  3. Caro Milton, às deusas tudo se perdoa.

    E, se ajudar, o tradutor francês deve ser bom à beça, porque o nosso Coelho já ganhou até prêmio literário na terra do Balzac (que, aliás, se conhecesse a Bellucci, teria mudado o nome do livro famoso, pra mó de homenageá-la, né não?).

  4. Consigo até reparar que ela tem um peito maior do que o outro – o que não a desmerece em nada.
    Mas livro? E vc ainda coloca “literatura” como marcador, amigo Milton??!

  5. Eduardo, é verdade, nem é loira.

    Ery, belíssimo. Até agora não sei como fui atentar a um detalhe…

    Grijó, faz parte do humor, né? Se eu pusesse em “besteirol” perdia um pouco da graça.

    Zeno, sou um cara que busca a perfeição, até aquela pós-coito…

  6. Cláudio, meu caríssimo amigo!

    Pensei muito — talvez 5 minutos — nisto. Como levei 2 minutos para “escrever” o post, foi o que me deu mais trabalho.

    Se escrevesse: ‘não quero “ter relações” com esta mulher’ ficaria dúbio e 50% insincero… Então, tive que apelar para uma expressão antiquada…

    P.S.- Tu és um filha-da-puta de um bom observador, seu…, seu… psiquiatra!

    :¬))))

  7. Uma observação atenta me permitiu concluir que a Monica Bellucci não está segurando o tal do livro. Deve ser de alguém, provavelmente um gay, que estava ao lado dela e fez com que aparecesse na foto o livro abominável para eclipsar a beleza de corôa magnífica. Mas não conseguiu, pois aquele colo e os peitos exuberantes continuam me assombrando… Depois, se Monica Bellucci – mesmo que o Milton a esnobe – quizer ler Paulo Coelho ela pode… Ela pode fazer qualquer coisa, viram seus preconceituosos?

  8. “Somos todos severamente cultos” e apreciamos a verdadeira literatura. Palmas, para nós… Que perdemos nosso precioso tempo depreciando um insignificante, fajuto e abominável “mago”, o qual é capaz de vender livros como água e fazer verter milhões e mais milhões de cifras, em sua conta bancária.
    Enquanto isso nós, os “cultos”, trocamos a indiferença pelo ódio disfarçado. Ou seria pela terrível e devastadora síndrome tupiniquim chamada “dor de cotovelo”?

    Abraços, grandes conhecedores das letras (e somente delas, fazer o que?).

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