KKKKK! Eu estou!
Deixa de ser ruim, e corre Milton, ainda está em tempo!
Não sei dos teus amigos, se fazem a coisa a sério, mas em certos casos (como é o meu) requer um certa (e assumida) capacidade de rir de si mesmo…
E aí… vai encarar?
Milton: se vires rápido fazer parte do grupo daqueles que gostam de dançar, vais descobrir que é bom d+ ter esta experiência, que é relaxante e bem menos previsível que terapia, mágico e transformador a ponto de nos fazer querer sempre continuar…
Pô, em vez de ficar sacaneando os amigos bailantes, bem que podias dar uma corrigidinha na digitada deles, hein?
Eu danço como digito, entendeu?… se não for prá morrer de rir, é de cortar os pulsos…
Então Milton, estás pronto! Confessa: tu tá é louco prá dançar!
Passo a aula às gargalhadas e volto dirigindo da universidade até a lagoa rindo sozinha no carro. Eu digo que sempre fui feminista demais prá ter um homem me conduzindo. E agora eu tenho um manezinho da Barra da Lagoa que me diz: Eu que mando! E eu morro de rir e só obedeço. (quer dizer, tento,né? pq em seguida ele me dá um tranco de novo: Eu que mando!)
Terapia? não sei mas é aprendizado e provação! e diversão garantida.
Ah: o cardiologista tb recomenda! é bom para idosos…
KKKKKKK!
Uai, rapaz! Tu quoque, Milton? Pois acredite que jurei não fazer a tal dança de salão. Amélia disse que ia entrar… então, pensei: “Marido de mulher que dança, dança!” Pois como César após a conquista da Gália, um dia eu disse, em pleno salão: “Veni, vidi, vinci.” Eis que já até demos show… hehehe Isso faz tempo… Meu aniversário de quarent’anos foi um “cabaré”, tenho fita de vídeo, etc e tal…. Tá vendo? Confessei e nem fiquei vermelho.
O que mais gosto na dança é do estado meditativo a que ela, pela concentração absoluta que exige (a exemplo da execução musical), obrigatoriamente nos induz – o riso, ao menos em meu caso, mera convenção de indulgência ou gentil condescendência ao erro (quando da perda da concentração), respectivamente, próprio ou alheio.
Prá poder ir no Faustão, é óbvio !!!!
Tu és rápido, hein? Como vai o curso?
KKKKK! Eu estou!
Deixa de ser ruim, e corre Milton, ainda está em tempo!
Não sei dos teus amigos, se fazem a coisa a sério, mas em certos casos (como é o meu) requer um certa (e assumida) capacidade de rir de si mesmo…
E aí… vai encarar?
Tu também, Flávia? Não estavas na minha contabilidade!
Milton: se vires rápido fazer parte do grupo daqueles que gostam de dançar, vais descobrir que é bom d+ ter esta experiência, que é relaxante e bem menos previsível que terapia, mágico e transformador a ponto de nos fazer querer sempre continuar…
Pô, em vez de ficar sacaneando os amigos bailantes, bem que podias dar uma corrigidinha na digitada deles, hein?
Eu danço como digito, entendeu?… se não for prá morrer de rir, é de cortar os pulsos…
Flá, rir de mim mesmo? É minha especialidade!
Astrid, se conseguires convencer a Claudia…
Então Milton, estás pronto! Confessa: tu tá é louco prá dançar!
Passo a aula às gargalhadas e volto dirigindo da universidade até a lagoa rindo sozinha no carro. Eu digo que sempre fui feminista demais prá ter um homem me conduzindo. E agora eu tenho um manezinho da Barra da Lagoa que me diz: Eu que mando! E eu morro de rir e só obedeço. (quer dizer, tento,né? pq em seguida ele me dá um tranco de novo: Eu que mando!)
Terapia? não sei mas é aprendizado e provação! e diversão garantida.
Ah: o cardiologista tb recomenda! é bom para idosos…
KKKKKKK!
Uai, rapaz! Tu quoque, Milton? Pois acredite que jurei não fazer a tal dança de salão. Amélia disse que ia entrar… então, pensei: “Marido de mulher que dança, dança!” Pois como César após a conquista da Gália, um dia eu disse, em pleno salão: “Veni, vidi, vinci.” Eis que já até demos show… hehehe Isso faz tempo… Meu aniversário de quarent’anos foi um “cabaré”, tenho fita de vídeo, etc e tal…. Tá vendo? Confessei e nem fiquei vermelho.
PARA…NA
O que mais gosto na dança é do estado meditativo a que ela, pela concentração absoluta que exige (a exemplo da execução musical), obrigatoriamente nos induz – o riso, ao menos em meu caso, mera convenção de indulgência ou gentil condescendência ao erro (quando da perda da concentração), respectivamente, próprio ou alheio.
Milton: que bela surpresa tua disposição !
Claudia: e então ?
Astrid: Muito obrigado.
Milton, é engraçadíssimo. Dou mais risadas do que própriamente danço.