Sempre saudades de Elis Regina

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Hoje, faz 27 anos que ela morreu.

Nasceu ali no IAPI. Dizem que brincava sob aquela figueira lá no fundo.

Depois virou “paulista por opção”, irritando aos tradicionalistas gaúchos. (E há algo melhor que irritá-los? Ainda mais a eles, que antes fingiam ignorá-la.)

Vontade de ouvir este disco.

Saudades desses dois.

Elis Regina Carvalho Costa – 17 de março de 1945 a 19 de janeiro de 1982, apenas.

Foi muito pouco.

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19 comments / Add your comment below

  1. Milton, vai ter gente me xingando, mas vai lá: Elis é a maior cantora brasileira de todos os tempos. Se tivesse seguido carreira nos EUA, seria reconhecida maior que Ella Fitzgerald.
    Pra quem reclamar do meu comentário, cinco argumentos:
    APRENDENDO A JOGAR
    ATRÁS DA PORTA
    O BÊBADO E A EQUILIBRISTA
    O TREM AZUL
    ÁGUAS DE MARÇO, COM TOM JOBIM.

  2. Mônica, tu estavas ganhando a primeira filha quando Elis morreu? Que dia, hein?

    Serbão, pois é. Eu colocaria na tua lista uma bastante virtuosística, Bala com Bala, e uma bem mais simples que amo apaixonadamente, Folhas Secas. Mas é melhor não pensar muito…

    Cachorro, com as fotos? Seria uma bela idéia. Sabe que aparecem “.pps” por aí com os Pq Hj é Sáb? Já vi 3. O problema seria o copyright das fotos. Às vezes nem imagino de onde vêm.

    Fábio, eu acho que Ella também foi muito grande (em vários aspectos…), Billie também, mas estou contigo.

  3. hehehe… eu tenho mais listas, incluindo Folhas Secas, uma regravação primorosa; Alô Alô Marciano, em que ela enrcarna o Louis Armstrong; o duelo/dueto com Hermeto em Montreux, desconstruindo Garota de Ipanema(que ela havia jurado nunca cantar), Me Deixas Louca, o disco com Toots Thielemans…

  4. “.pps” com os Pq Hj é Sáb? KKKKKKKKKKKKKK
    Isso que é consagração!
    Eu sei exatamente onde estava e o que estava fazendo quando soube que “a Elis morreu”! Acho que aquele foi um dia memorável para todos que a admiravam (mesmo aqueles que nao estavam parindo!).
    bjs, f

  5. Assisti aqui no Palácio das Artes a gauchinha serelepe, com muita emoção! Acho que se chamava “Falso brilhante”, do qual nunca me esqueci. O tempo passa e cada vez mais Elis se engrandece. Boa lembrança.

  6. Eu também não estava parindo e sei exatamente o que fazia quando soube da morte dela. Eu ai acampar pela primeira vez, e subia a Dona Leonor cheia de tralhas para… bom, quem se importa?!!! Só eu, que não esqueço!
    (Desculpe, Rogério, mas Marisa Monte?!!!)

  7. Sim, Vinte Anos Blues abria aquele disco. Adoro esta música.

    Rogério, Marisa Monte é uma boa cantora. Mas nós não estamos falando de boas cantoras. Estamos falando da melhor.

  8. Eduardo, que engraçado, sou paulista e nunca soube da irritação que os gaúchos (tradicionalistas) tem por nós. Que coisa.

    Milton, se meu HD pifar por ouvir demais a minha pasta da Elis eu vou mandar a conta aí para a sua casa.

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