Não estou reclamando do início, muito pelo contrário

Compartilhe este texto:

Eu poderia estar aplaudindo ali atrás ou admirando a cara de um militar israelense ao ler esta notícia. Como diria Elis, black is beautiful, black beauty, so peaceful.

Gostou deste texto? Então ajude a divulgar!

6 comments / Add your comment below

  1. Obama não viveu a guerra do Vietnã, mas o lema do “Peace and Love” e relativamente também o lema do “Faça amor, não faça a guerra”, de auge máximo nos idos anos 1960/1970 estão com tudo…

    And black is beautiful, black beauty, so peaceful…

  2. Um início de governo emblemático, antes de mais nada. Assim me parece. Aliás, você conhece Georges Bourboukan, que escrevia – ou ainda esceve – para a Caros Amigos? Acabo de editar dois textos dele, um dos quais extraído de uma Caros Amigos de 2006. Já o publicara antes, na verdade. Abraços.

  3. Milton,

    Antes de mais nada, tenha um ótimo 2009!!

    Faz tempo que não passo por aqui e nem adianta tentar atualizar as leituras – aliás, as de todos os outros blogs amigos – então me decidi por uma saudação genérica, esperando conseguir ser mais constante este ano.

    Quanto a Obama, ainda é cedo para que ele diga ao que veio, mas pelo menos está tentando ser mais justo que seu antecessor – ou ao menos tentando parecer que é. Vamos esperar alguns meses e ver o que acontece. De resto… isso vale para todos nós e nossas resoluções de ano novo.

    Beijo grande. Estava com saudade de te ler!

  4. Não estou entendendo porque alguns textos estão abertos a comentário, e outros não. Então…:

    1) Há uma grande diferença entre os espectadores do drama do futebol e aqueles que vão ao teatro (ou ainda ao cinema). Já olhei para trás e vi, no futebol, uma multidão algo fanatizada, como se do resultado do jogo fossse definido o destino de suas vidas, enquanto no teatro, por exemplo, não: as fisionomias tentam, ao menos, parecer inteligentes…

    2) A Reparação ou Expiação do livro, penso eu, provém da catarse proporcionada pela Arte, forma de redimir os erros via narrativa, ou reconhecê-los e, assim, expiá-los. De qualquer jeito, não funciona, como o próprio romance, que não me impressionou nem um pouco.

    Abraços.

Deixe um comentário