Candidatura de José Serra vai nos fazer morrer de rir

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PM: Policial à paisana que socorreu colega estava “passando”
Carolina Oms
Especial para Terra Magazine

A Polícia Militar de São Paulo mudou de versão nesta segunda e disse a Terra Magazine que o policial militar à paisana que socorreu sua colega ferida em manifestação dos professores da rede pública estadual, em São Paulo, “estava passando por lá”.

A informação, fornecida depois que Terra Magazine enviou à assessoria da PM um email solicitando esclarecimentos sobre a identidade e função do policial à paisana, contraria posicionamento anterior, de que o PM não-identificado “era um dos policiais da região, que estavam empenhados na operação”.

A assessoria da PM justificou a falta de informações de duas maneiras:

– Não vamos dar mais informações sobre o policial porque ele mesmo não quer ser identificado.

E, diante dos questionamentos sobre a barba do PM, incomum em policiais militares, exceto os do Serviço Reservado, limitou-se a declarar:

– O comandante falou que era pra gente informar só isso, mesmo.

Na última sexta, 26, professores da rede estadual paulista entraram em confronto com a polícia durante uma manifestação realizada nos arredores do Palácio Bandeirantes, sede do governo paulista. De acordo com a PM, os manifestantes teriam jogado pedras contra a PM, que revidou com a Tropa de Choque.

Uma PM foi ferida por uma paulada no rosto – segundo nota oficial da Polícia Militar publicada dia 29 -, durante manifestação dos professores em São Paulo e foi socorrida por um policial militar à paisana. A informação é da mesma nota oficial da PM.

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2 comments / Add your comment below

  1. Tá na cara que esse barbudo estava lá para jogar pedras na Polícia do Serra e desencadear a pancadaria contra os professores.
    Quando eu era adolescente, do Liceu, ví muito policial apaisana nas manifestações de estudantes, professores e trabalhadores, fingindo-se de civil só para provocar a polícia e começar a pancadaria. Jogavam coquitel molotov em veículos queimado até pessoas para jogar a opinião pública contra os manifestantes. Tudo combinado.
    Quando entrei para o EB em Fortaleza, descobrí que a primeira Companhia de Fuzileiros do 23BC e de todos os batalhões de caçadores do pais, soldados e graduados, usavam barba e cabelo, normalmente como um civil, tinham como atividade principal nas instruções diárias, as artes marciais e instruções de guerra psicológica. A PM do Ceará tinha um órgão repressivo chamado “COE”, lá todos os Pms usavam barba e longos cabelos, no começo matavam pobres infratores, e adversários do regime, há rumores que começaram a matar até a pedidos de terceiros transformando-se num grupo de extermínio. Com a abertura política o grupo foi extinto e seus menbros passaram a gozar de uma aposentadoris de mentirinha até completar o tempo de serviço para a reserva remunerada.
    A população precisa saber desses artifícios facistas usados pelas fôrças de repressão ao cidadão amplamente apoiado pela imprensa. Principalmente a Fôlha de Sp, que nunca deixou de está do lado dos repressores.

    1. Adorei ler teu comentário. Também acho óbvio que o policial infiltrado estava lá para “acentuar” e radicalizar a manifestação. Por motivo certamente inexplicável, fui invadido por súbita autocensura e não escrevi nada a respeito.

      Por que o “herói” passante-pedestre não fala? Hum…

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