Post roubado por inteiro ao Inagaki com a maior cara de pau.
“Why do we ask so many questions? Two people shouldn’t know each other too well if they want to fall in love.”
Ah, Monica, tens razão. DR e falação é pra casal velho, né?
Post roubado por inteiro ao Inagaki com a maior cara de pau.
“Why do we ask so many questions? Two people shouldn’t know each other too well if they want to fall in love.”
Ah, Monica, tens razão. DR e falação é pra casal velho, né?
in falattio she doesn’t trust
Monica Vitti é a mais interessante atriz italiana dos anos 60/70, de uma beleza imperfeita, por isso mesmo mais bela. Não gostava, porém, dos filmes dela com Antonioni (porque não gostava e não gosto de Antonioni, esse eternamente obcecado com o “moderno”), e sim das comédias que ela fazia (porque Vitti era, sobretudo, uma comediante). Um divertido exemplo é o filme de Ettore Scola, Ciúme à Italiana, creio eu (o título original é Dramma della gelosia), onde ela contracenou com Marcello Mastroianni e Giancarlo Giannini numa trama divertíssima que se passa no meio operário italiano, com suas patéticas tentativas de corresponder aos tempos modernos, tanto no engajamento político quanto nos seus efeitos derivados, como a liberdade sexual. Ela está linda com os cabelos ruivos, as apetitosas pernas à mostra, um ar de perplexidade traído pelo seu atrevimento felino. Cara, nem gosto de me lembrar duma coisa dessas assim pela manhã, sem nenhuma oportunidade de orar para São Pedro-São Paulo.
[…] Porque hoje ?? ter??a, a deusa Monica Vitti – Milton Ribeiro […]