Essa coleção me invoca, me bouleversa, me hipnotiza. Cabe mais uma ária de Bach aí? Claro que sim. Se me perguntassem: Queres ser estrela? queres ser rei? queres uma ilha no Pacífico? um bangalô em Copacabana? Eu responderia: Não quero nada disso, tetrarca. Eu só quero três Cantatas de Bach: O meu reino por três Cantatas do sabon… de Bach!”
…e pensar que ele criava, copiava (com a família), ensaiava e apresentava uma Cantata por semana, geralmente obras-primas, em meio a outras composições, aulas, tarefas na corte e a fabricação de sua sacrossanta cerveja!
Milton, eu serei eternamente grato a você por ter me apresentado ao J.S.Bach-Stiftung! Estes caras são demais, nossa!
Pois é. Poucos falam quando posto, mas sou apaixonadíssimo por eles.
1) Essa cantata é espetacular. Simplesmente foda.
2) Interpretação ótima! Não conhecia o conjunto!
3) Vocês já devem conhecer, mas não custa recomendar de novo: vale a pena checar a versão do Gould com seu patrício Russel Oberlin. Ele explora o tempo de maneira muito original. É meio controverso, mas eu achei o resultado ótimo.