Milton,
vou lembrá-lo de algo desagradável: em 19 de janeiro de 1982, Elis se foi… 30 anos… Nunca mais consegui escutar nada dela (não tenho mais nenhum disco, desfiz-me de todos…). Quando aparece alguma entrevista, não consigo ver até o fim, mudo de canal.
Gostava demais da Nara Leão: tinha um ‘jeitim’ de pessoa próxima, cantava dando a impressão de espontaneidade absoluta, sorria lindamente e o repertório era delicioso.
Tive a chance de assistí-la ao vivo uma vez aqui em Fortaleza, no Projeto Pixinguinha. Acho que foi em 82 ou 83. (Porcaria… Tanto tempo já?)
Havia um bom grupo dividindo o espetáculo (Camerata Carioca?Talvez, não lembro direito…), mas foi o momento banquinho/violão da Nara que ficou marcado na minha memória.
“Atravessei sete montanhas, prá chegar ao Mar,
porque nasci, nasci para bailar”.
Narinha Leão, menina do Cachoeiro de Itapemirim, aqui do Espírito Santo. “Patrocinadora” de muito compositor por aí.
A voz mais simples e suave da MPB, de todos os tempos. Afinadíssima!
Saudade!
Grande Armando!
Tenho pra mim que ouvir, menina ainda, A Estrada e o Violeiro, na voz cheia de encanto de Nara, pôs uma mala permanente no meu juízo.
Milton,
vou lembrá-lo de algo desagradável: em 19 de janeiro de 1982, Elis se foi… 30 anos… Nunca mais consegui escutar nada dela (não tenho mais nenhum disco, desfiz-me de todos…). Quando aparece alguma entrevista, não consigo ver até o fim, mudo de canal.
Gostava demais da Nara Leão: tinha um ‘jeitim’ de pessoa próxima, cantava dando a impressão de espontaneidade absoluta, sorria lindamente e o repertório era delicioso.
Tive a chance de assistí-la ao vivo uma vez aqui em Fortaleza, no Projeto Pixinguinha. Acho que foi em 82 ou 83. (Porcaria… Tanto tempo já?)
Havia um bom grupo dividindo o espetáculo (Camerata Carioca?Talvez, não lembro direito…), mas foi o momento banquinho/violão da Nara que ficou marcado na minha memória.