Enquanto isso, aqui no Brasil, nossa mídia patética faz tudo aquilo que eles detestam na Venezuela: cultuam a grande personalidade thatcheriana… Considero cultos à personalidade ridículos em qualquer tom político, mas os direitopatas só consideram assim se falarmos de Che Guevara, Fidel Castro ou Hugo Chávez; de falarmos de Kennedy ou Thatcher, oh, vem aquelas lágrimas compungidas, como se nós tivéssemos feito tão pouco por aqueles que tanto fizeram por nós, sni, snif. Ê, gente escrota!
z(…) previram canções de seu tempo como Tramp The Dirt Down de Elvis Costello (Cos when they finally put you in the ground/The’ll stand there laughing and tramp the dirt down, “pois quando finalmente enterrarem você/vão ficar aí para rir e pisotear o chão”), ou mais recentes , como The Day That Thatcher Dies, da banda Hefner, já nos anos 2000 (We will laugh the day that Thatcher dies, / Even though we know it’s not right,/We eill dance and sing all night, “quando Thatcher morrer, vamos rir o dia todo/Mesmo sabendo que isso não é certo/Vamos dançar e cantar a noite toda”). Dispararam as vendas da canção Ding Dong the Witch is Dead, de O Mágico de Oz.
Fonte: Carta Capital, n.744, 17/04/2013, p60
Enquanto isso, aqui no Brasil, nossa mídia patética faz tudo aquilo que eles detestam na Venezuela: cultuam a grande personalidade thatcheriana… Considero cultos à personalidade ridículos em qualquer tom político, mas os direitopatas só consideram assim se falarmos de Che Guevara, Fidel Castro ou Hugo Chávez; de falarmos de Kennedy ou Thatcher, oh, vem aquelas lágrimas compungidas, como se nós tivéssemos feito tão pouco por aqueles que tanto fizeram por nós, sni, snif. Ê, gente escrota!
z(…) previram canções de seu tempo como Tramp The Dirt Down de Elvis Costello (Cos when they finally put you in the ground/The’ll stand there laughing and tramp the dirt down, “pois quando finalmente enterrarem você/vão ficar aí para rir e pisotear o chão”), ou mais recentes , como The Day That Thatcher Dies, da banda Hefner, já nos anos 2000 (We will laugh the day that Thatcher dies, / Even though we know it’s not right,/We eill dance and sing all night, “quando Thatcher morrer, vamos rir o dia todo/Mesmo sabendo que isso não é certo/Vamos dançar e cantar a noite toda”). Dispararam as vendas da canção Ding Dong the Witch is Dead, de O Mágico de Oz.
Fonte: Carta Capital, n.744, 17/04/2013, p60
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