Minha sexta-feira à noite foi em casa, tranquila, preguiçosa, com gente um pouco cansada, mas com muito carinho envolvido. Meu filho Bernardo fez o jantar para mim, sua namorada Natália e sua irmã Bárbara. Um bom vazio numa panela de pressão com uma garrafa e meia de cerveja preta Kalena, mais cebola e alho. 60 minutos depois, abriu-se a panela, desfiou-se a carne, que voltou para a panela e esta para o fogo, recebendo o restante da segunda garrafa de ceva, mais creme de leite, sal e nhoque. Tudo saiu no ponto, perfeitíssimo. A melhor refeição, a mais querida.
No dia seguinte, nós e os vizinhos do andar de cima seguimos comendo. Eles faziam hums e ohs a cada garfada. Não, não é exagero de pai. O afeto espraiava-se naturalmente.
Foram momentos especiais. Muito obrigado.
Sabe aquele vacilo? quando zagueiro,goleiro e até a torcida imagina que tá tudo tranquilo e surge do nada o centroavante adversário como se fosse invisível e para nosso desespero marca o gol não esperado,pois é, só hoje dia 15 acessei teu blog e vi que tinha voltado o phes. puxa que cochilo, mas antes tarde do que nunca.valeu Milton.
Nada melhor do que educação sentimental com carne cozida… E os filhotes por perto!