A maioria de meus sete leitores ignora a verdade: …
… esta sabatina coluna só existe por causa dela. (As três primeiras fotos, que na verdade são uma só, são de Robert Doisneau (1912-1994). Há mais duas dele depois. São reconhecíveis.)
Creio que se encontrasse Juliette Binoche aí pela rua, …
… ela nem veria de onde eu surgi.
Não sei se ela demonstrará o mesmo entusiasmo que demonstrou por Daniel Day-Lewis, mas não custa fazer a experiência.
Talvez tais palavras tenham sido suficientes para caracterizar o tamanho de minha admiração. Ou não.
Numa ocasião, um grande amigo pernambucano mandou-me a foto que segue, imensa e AUTOGRAFADA POR ELA.
Linda, não? Então, já tenho o autógrafo. O resto virá com o tempo.
A propósito, tempo é o que não me falta. Afinal, já acumulei 57 anos.
A novidade é que, justo no dia de meu aniversário, bem num 19 de agosto, Juliette dialogou comigo em uma revista, conforme vocês podem ver abaixo.
Prova de nossa incontestável, inda que longínqua, ligação.
(Sinceramente, não sei se alguém nota que às vezes tento ligar texto e fotos. Não notam, né? É que meu trabalho é ruim mesmo.)
Meu futuro affair posou para a Playboy há alguns anos.
Como já tem 51 anos, creio que não fará outro desses “ensaios” e me poupará constrangimentos…
Juliette Binoche nasceu em Paris em 9 de março de 1964.
Extraordinária atriz, tem invejável currículo de filmes.
Parece procurar bons projetos: já filmou com Haneke, Kiarostami, Carax, Kieslowski…
Enfim, tem uma superlista.
Acima, uma foto da atriz durante a leitura da revista Veja e abaixo…
… todas as caras de minha musa. Ao menos em formato bidimensional.
Milton, se eu não tivesse descoberto este ano que tu és “leonino”, estaria agora dizendo que eras um “baita pretensioso”. Levaste sorte, não posso pensar em criticar leoninos, pois o veneno me corre nas veias… (rsrs)
Tenho um segredo para contar, mas não espalhe, por favor: Juliette e eu vivemos dias maravilhosos em Caicó, no interior do Rio Grande do Norte, em algum ano perdido do século passado. Ela é um amor de pessoa. Em todos os níveis. Numa noite de lua cheia, mergulhamos nas águas do Itans. Foram momentos inesquecíveis. E mais não direi.
-“Ju, Li é Tri?”
-“Bi não, Tchê.”
Abbas Kiarostami? Emir Kusturica? Ué, mas a carreira dela já entrou em declínio?
(Ah, mas não importa. O que conta é a beleza fulgurante que permanece até hoje)
E feliz aniversário atrasado.
🙂
Eita..que paixão hein ?
Abraços
É.
Musa mto bem escolhida: essa é deusa absoluta!
Sim, dá para notar seu esforço na relação texto/foto!
bj, f
Ery, nós leoninos não temos culpa de ser tão maravilhosos e queridos…
Moacy, ela povoa as fantasias de muitos. Mas não sou ciumento.
Gugula, sei lá.
Nelson, pô, ela já os blockbusters regulamentares. Agora, deixa ela fazer cinema!
Crotti, sim.
Obrigado, Flávia. Como sempre, usas sempre a palavra correta. “Esforço”. Exatamente, não passa disso. :¬)))
Não pense que estou reclamando. A Leitora Ideal pode dizer o que quiser. E gosto de franqueza.
Beijo.
PUTA CEGA
by Ramiro Conceição
Quem der mais, leva.
A justiça é Puta cega.
Milton tb adoro Juliette, ficou linda a homenagem.
vc tem faccebook ? viu que o Idelber postou uma foto contigo? estão tão bonitinhos ….
um abraço
Bom domingo para todos
Milton,
desta vez deixo a moça inteira para vocês! Não é minha praia!
Bom Domingo!
Feliz mes de aniversário, já que perdi o dia.
Li os outros posts tb.
Beijos
Milton, tem como brindar seus leitores com as fotos da Ju(como estou intimo dela)na ensaio da Playboy??? vi poucas fotos até agora… 🙂
Não é franqueza, Milton, seu bobo! É pegação no pé, mesmo! Não lembras que a implicância é a principal característica da idealidade da leitora?
Acho admirável a tua capacidade de inventar esses textos. Tentei fazer uma vez para um post do Brad Pitt e fracassei. tava brincando, bobo!
Bj, Flávia
Eu já disse antes: os posts dos sábados são maravilhosos. Juliete é demais… Ainda bem que não somos ciumentos.
concordo
e parabéns! Q tu sejas brindado com mais um grenal zerado, para q te recordes dos teus onze anos! Zero a zero!
Caro Milton,
acredito que você tenha bem mais do que sete leitores. Nesse grupo eu me incluo, daqui de Goiás.
Após alguns meses sem visitar seu blog, aqui estou de novo em razão de um post sobre as traduções de Ulysses de James Joyce.
Sempre acabo parando aqui por algum motivo. Os interesses são os mesmos, acho.
Abraços.