Porque hoje é sábado, Paz Vega e Ana de la Reguera

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Um post decididamente amalucado de 2009 cujas fotos recuperei

Paz e Ana, duas belas espanholas que me foram solicitadas sábado passado. Espanholas? Paz é espanhola; Ana, mexicana.

Ana de la Reguera

Os leitores gostam que o PHES tenha mais de uma homenageada. Então, acima, Ana de la Reguera; abaixo, Paz Vega.

Paz-Vega-by-Gianluca-Fontana

Ana de la Reguera é cheia de curvas.

Paz é mais contemporânea.

O blog tem lá suas preferências.

Mas não interessa. Se você pudesse escolher entre as duas, …

… qual escolheria?

Paz nasceu em Sevilha em 2 de janeiro de 1976, tem 39.

PAZ VEGA

Ana nasceu em Vera Cruz em 8 de abril de 1977, tem 38.

Paz Vega ficou famosa por Lucia y el sexo.

Ana sofreu com as novelas mexicanas antes de virar freira e famosa em Nacho Libre.

Vocês lembram de Paz Vega em Hable con ella (2002), de Almodóvar?

Diria que Paz compete com Penélope Cruz na Espanha e é mais atriz do que Ana.

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Basta dizer que Ana de la Reguera estrelou Pedro El Escamoso, …

… telenovela sobre a qual apenas o nome me basta.

A que meus clientes me obrigam!!! Postei a estrela de Pedro, o Escamoso!

Bem, mas quando vejo as fotos de Ana, admito que não penso muito em cultura.

A menos que aquelas vontades e aspirações que os meninos sentem…

… possam ser considerados fatos de ordem cultural.

Neste dia estranho, não sabemos mais o que dizer…

… sobre Paz e Ana.

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15 comments / Add your comment below

  1. estou duplamente regozijado. triplamente, aliás. alegria de ter pedido paz vega aqui e vê-la tão prontamente. e a ana também é lindíssima. afora aquela história de pedro o escamoso. mas, convehamos, a beleza perdoa muitos dos pecados. pelo menos por um tempo. mas a paz vega… ah, a paz vega. desde que a vi em lúcia e o sexo não esqueço de sua beleza. linda, lindíssima!

  2. Milton, obrigado pela graça concedida. Ana me foi revelada recentemente. É lindíssima. No entanto, admito que Paz Vega é especial. Na verdade, as duas se parecem demais. Mas reconhece-se Paz ao ser fisgado pelo seu olhar. E seu sorriso zombeteiro que revela uma mulher linda, com bom humor e ganas. Enfim, a espanhola ainda ganha a peleja. Se tivessemos que escolher, claro.

  3. Pô Milton, qual das duas eu prefiro? É igual perguntar qual sinfonia de Mahler eu mais gosto. Hoje, eu prefiro a Paz! Se bem que prefiro ela ja faz um bom tempo… Abraço!

  4. Eu fiz um filme com elas. Foi rodado na França. Menage à Tróis. Eu, Ana e Paz. Elas gostaram tanto de minha pessoa que elas sugeriram a continuação do filme. Seria o maior prazer fazer a continuação.

  5. ESPANHOLAS

    I.
    Ah… Espanholas!… Perdi a conta de tantas que senti… Ah… Espanholas de Itália, de Portugal, do Brasil e de Espanha, que seria o destino do fugitivo do Paraguai, de Curitiba, na quase fantasia de um senador brasileiro, tucano-petista, e também de um jovem banqueiro, considerado um gênio, mas que acabou em Bangu… Quem indicou o gerente da Petrobras, com cidadania espanhola, com aquele olhar cubista de Picasso?… Quem indicou o diretor, chefe do gerente cubista, naqueles idos do nosso sociólogo mor, aquele príncipe que desfilava garbosamente pelas ruas de Paris? Quem introduziu o vampiro da Mooca nessa história? E qual foi o papel do primo do vampiro quando comandava o Júlio, o baiano? Teria sido o Renan, das Alagoas? Ou, talvez, o Cunha dos altares de Guanabara? Teria sido o banqueiro preso sócio do Arida, que comprou a Cemig que financiou os bicudos, por quase uma década?… Ah… Espanholas…

    II. FLOR DE CASTELA
    by Ramiro Conceição

    Quando foi a última vez
    que subi aquela escada
    que dava no terraço da casa
    onde às vezes namorávamos?
    Lembro-me das chuvas, dos sóis,
    das flores do teu jardim suspenso.
    Lembro-me do vento e do relento.

    Éramos bonitos
    porque sinceros
    quando olhávamos
    de lá, de cima,
    a cidade a crescer
    em torno…de nós.

    Era bonito quando se colocava
    o nosso medo a secar no varal,
    quando se mandava os sonhos
    brincarem sozinhos debaixo do sol,
    quando se fazia o pão e se deixava
    a massa a descansar sobre a mesa,
    quando nas redondezas se procurava
    madeira à lareira, quando com vinho
    se sorria… à beleza.

    Eras bonita. Se quisesses,
    poderias citar de repente
    uma página de Cervantes.

    Eras e és flor de Castela
    a tilintar… castanholas.
    Eras e és… espanhola.

    Quando foi a última vez
    que desci aquela escada,
    atravessei a sala,
    abri a porta e saí…
    pra nunca mais?

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