O vídeo abaixo é de um programa do jornalista e escritor Christopher Hitchens (1949-2011), um dos primeiros a denunciarem a perversidade da Madre. O que ela diz sobre contraceptivos, por exemplo, é mais do que medieval. E os tratamentos que seus doentes não recebiam? Porém, o mundo parace ignorar as agulhas não esterilizadas e não encaminhamento de doentes para hospitais. Prefere achar que ela era boazinha, apesar de suas amizades com Baby Doc e outros líderes sanguinários. Na verdade, era uma arrecadadora. Quem lhe doasse algo, estaria contribuindo para a obra de Deus…
Hitchens afirma sem ser contestado com fatos em todos estes anos: “Madre Teresa não era um amiga dos pobres. Ela era uma amiga da pobreza. Ela disse que o sofrimento era um presente de Deus. Ela passou a vida opondo-se a única cura conhecida para a pobreza, que é o empoderamento e a capacitação das mulheres, livrando-as de uma versão de gado de reprodução obrigatória. Ela era uma fanática, uma fundamentalista e uma fraude. Ela representa uma igreja que protege oficialmente quem viola os inocentes e nos mostra claramente onde esta realmente se encontra em questões morais e éticas”.
Madre Teresa de Calcutá é uma mulher ainda hoje admirada por muitos, inclusive ateus. Porém, era uma mestre na arte da autopromoção. Seu objetivo era obter uma rápida canonização, coisa que deverá obter agora com o Papa Francisco I. Ela recebeu milhões de dólares sem jamais tê-los aplicado em favor dos mais pobres. Ao invés disto, usou o dinheiro apenas para criar mais e mais conventos por todo o mundo.
O chamado “Lar dos Moribundos”, que ela criou na Índia, servia apenas como depósito de seres humanos, os quais não recebiam qualquer cuidado ou medicamentos. Além disto, devido às péssimas condições de higiene do local, muitos que entravam ali com doenças de simples tratamento acabavam saindo mortos.
Bem que ela poderia ter providenciado milagres para salvar alguns dos milhares de doentes que estiveram sob seus cuidados.
https://youtu.be/2itJ6a_joaQ
http://www.independent.ie/opinion/columnists/carol-hunt/mother-teresa-a-friend-of-poverty-not-of-the-poor-34301299.html
O vídeo documentário de Hitchens sobre ela é assustador. Com sua agudeza característica, Hitchens define o início da fama dessa mulher com a súbita crendice de um repórter da BBC que atribui a inovação tecnológica de um novo modelo de filme da Kodak como “luz divina” que teria iluminado o lúgubre a medieval ambiente do abrigo dos pobres na edição final de suas filmagens de apresentação da Madre para o mundo. Tal repórter afirmou taxativamente que esse foi o primeiro milagre televisivo. É de gelar o sangue de terror ver a frase pintada nas paredes desses abrigos: “Hoje eu entrarei no Céu”; algo de uma morbidez sórdida no estilo do “O trabalho liberta”, escrito no portão de Auschwitz.
Uma doida onde seus preceitos e dogmas eram aviltantes e sempre desrespeitando os seres humanos num momento de dependência total enfraquecidos pelas enfermidades que portavam
O tema do post me levou a Janer Cristaldo – um jornalista polêmico, agressivo, um contumaz inimigo da esquerda e, consequentemente, um crítico feroz do PT. Por ironia, após uma luta dramática contra cinco cânceres, veio a falecer justamente no domingo da vitória inequívoca de Dilma, em outubro de 2014.
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Janer era um excepcional cronista. Tal fato me fez seu leitor. Mais do que isso, trocamos correspondências, algumas vezes. E, inacreditavelmente, tínhamos um respeito mútuo, mesmo a saber que éramos adversários políticos. Certa feita escreveu-me uma verdadeira declaração de afeto: “Ramiro, os meus melhores amigos sempre foram de esquerda”. Em outra, já em estágio terminal, me disse algo, mais ou menos assim: “Ramiro, não posso mais beber … Redescobri o prazer indescritível dum copo d’água… Se você passar por São Paulo, me visite… Vamos tomar um copo…”.
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Bem, agora, deixo aqui a língua ferina de Janer sobre Madre Teresa…:
“… João Paulo II empenhou-se, em seu pontificado, na aceleração do processo de canonização da albanesa Agnes Gonxha Bojaxhiu, mais conhecida como Madre Teresa de Calcutá, morta em 97. Se uma canonização exige décadas e mesmo séculos de debate, o papa polonês pretendeu dispensar, neste caso, até mesmo os cinco anos regulamentares para início do processo. Sua Santidade, com uma pressa de jornalista, está conduzindo a nau da Igreja por águas turvas.”
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“Pois Agnes Bojaxhiu, prêmio Nobel da Paz de 1979, como boa albanesa não se furtou a depositar flores na tumba de seu conterrâneo, Enver Hoxha, um dos mais sanguinários ditadores comunistas deste século. No Haiti, durante a tirania de Jean-Claude Duvalier, mais conhecido como Baby Doc, recebeu de suas mãos uma comenda pouco recomendável para quem morreu em odor de santidade, a “Légion d’honneur” haitiana. Não bastassem estas homenagens que conspurcam qualquer auréola, Madre Teresa intercedeu junto à Suprema Corte dos Estados Unidos, pedindo clemência para Charles Keating, vigarista condenado a dez anos de prisão por lesar os contribuintes americanos em 252 milhões de dólares. Deste senhor, Madre Teresa recebeu a simpática quantia de 1,25 milhão de dólares e a oferta de um jato privado para suas viagens. Em agradecimento, a religiosa presenteou Keating com um crucifixo personalizado.”
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P.S.:
http://cristaldo.blogspot.com.br/2013/03/com-autoridade-moralde-um-nobel-da-paz.html
Muito fácil julgar alguém de outra época, de outro lugar, com outra cultura, criada dentro de outros costumes, pelos “valores” hodiernos. Muito fácil mesmo!
Dentro do “universo” dela, no “mundo” que ela conheceu, ela fez seu melhor!
Inveja, talvez seja isso que mova os seus detratores. Mas, enfim…
No caso de Teresa de Calcutá, essa “desculpa” de que ela viveu “em outra época” não cola, pois ela nem viveu num passado longínquo, foi contemporânea a nós e contemporânea, também, da teologia da libertação. Se possuía ideias e atitudes arcaicas, foi por burrice ou maldade.
“Outra época”? Caramba. Eu sei que religiosos adoram reescrever a história, mas isso já é ridículo.
Aproveitar-me-ei da proximidade das festividades natalinas e daquelas primeiras de janeiro, para deixar aqui uma OBRA-PRIMA AO AMOR (que poderia ser a Deus, que poderia ser ao conhecimento, que poderia ser um agradecimento de um ateu por estar aqui nesse tão minúsculo, mas tão maiúsculo, Planeta, que dá sentido ao não sentido, mas que efetivamente nos gerou – para além do sofrimento!).
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CANÁRIO
by Janer Cristaldo
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Não me esperaste, Canário! E como eu tinha causos pra te contar depois desta última campereada. Andei por plagas onde a geada era grossa de mais de palmo e o pasto cresce só de teimoso. Montei nuns matungo de duas corcova, de trote mais feio que potro redomão. Dancei com uma indiada de semblante maleva, cara embuçada, que reboleava os mosquete por cima da cabeça e terminava cada marca com um tiroteio. Ouvi uns gringo falando uma língua que não era língua, mais parecia doença da garganta. Vi uns maula tomando café com sal e comendo peixe podre, mais sastifeito que guri roendo rapadura. Tirei até uns retrato desses causo mais difícil de dar crédito. No meu peito sentia uma vontade de sentar contigo no oitão da Casa e ir proseando entre um mate e outro. Não me esperaste.
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Levei muito tombo nestes rodeios da vida, só depois fui te entender. Um dia abandonei teu rancho, fui pro povoado, me tornei letrado e não te entendia. Acordavas antes dos galos e ias buscar as vacas naquelas manhãs brancas de geada. As vacas já na mangueira, me acordavas para o mate no galpão. Enquanto eu chorava com a fumaça da madeira verde, me contavas as peleias de Martín Fierro, histórias de contrabando, brigas de baile, intrigas de chinas. Eu só ouvia, era guri sem mundo. E agora que eu tinha uns causos pra te contar, não me esperaste.
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Não te entendia. Eu, o letrado, o doutor, não entendia tuas lidas. Inverno e verão levantando cedo, apojando as vacas, tomando mate, rasgando a terra com o arado, largando a semente e cortando a aveia, colhendo o milho e fazendo a parva. Rasgaste tuas mãos alambrando, derrubaste cercas do Uruguai e Brasil fugindo de peleias que não eram tuas. Me ensinavas a encilhar um cavalo, clavar na volta-e-meia, manguear perdiz pro mundéu, tirar lonca e trançar laço. E tudo isto me parecia inútil. Eu não entendia teu lugar no universo. Um dia te entendi. Não me esperaste.
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Te lembro já de noitinha, descendo o Cerro da Tala, voltando de um trago no bolicho do Jacinto. A cachorrada te saudava, eu corria até a sanga e voltava na garupa. (Onde andarão meus cachorros?). Voz já meio enrolada, um hálito de cachaça, apeavas contando as novas lá das Três Vendas. Eu desencilhava teu baio e voltava ligeirito para me acocorar na roda de chimarrão e ouvir as histórias que tu tinhas ouvido. A lua ia nascendo lá no Uruguai, do outro lado da Linha, e quem vai a bolicho não volta sem uma botellita debaixo do braço. E me falavas de causos de assombração que me gelavam o espinhaço e perturbavam meu sono. E agora eu
tinha causos pra te contar. Não me esperaste.
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A última vez que fui te ver… Sentias que era a última vez, eu não sentia. Vou pras Oropas e depois volto, pensei, pra mais um chimarrão. Tu sabias que aquele mate era o último. E quando juntei meus trapos pra voltar a Porto Alegre, choraste. Como não entrava em minha cabeça dura ver aquele gaúcho chorando, virei as costas e me vim. Ah, Canário! Nesta vida nada é mais sem volta que a morte. Mas esta lição sempre vem tarde.
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Hoje te entendo em teu mundo, cumpriste teu ciclo no tempo e no espaço que te foi dado. E a dor que tua memória me traz, é dor que me revigora. Me dá até vontade de crer noutra vida depois desta, pra tomar mais uns mates e te contar aqueles causos
que queria te contar.
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Hasta luego, Canário!
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P.S:
http://cristaldo.blogspot.com.br/2011/08/canario-nao-me-esperaste-canario-e-como.html
Se ela era esse monstro…o que dirá então de Che Guevara, denunciado por seus companheiros de armas como racista, homofóbico, assassino a sangue-frio, cruel… e dizer o que de Stálin, Mao…dizer o que de Engels e Marx, racistas, odiavam os eslavos, eram pan-germanistas, nunca trabalharam na vida… as sufragistas do início do século eram classistas, odiavam os pobres, propunham controle de natalidade, mas só para os pobres…realmente, esquerdistas são risíveis, mais ainda porque além de nada fazerem pelos outros, apontam-lhes falhas que não ousam ou esquecem de apontar entre seus semelhantes ideológicos. Para falar mal de quem é cristão então…enquanto isso defendem muçulmanos que explodem gente inocente pelos ares…vocês são patéticos.
Patético é quem desvia o assunto. Responda a crítica ou cale-se. Ou cague-se. Não faz diferença.
Vamos analisar seu comentário, denis, por partes.
1) Se o Che foi, de fato, “racista, homofóbico, assassino a sangue-frio, cruel…” Então qual é a dúvida? Che deve ser considerado tal qual – um racista, um homofóbico, um assassino a sangue-frio e cruel… Todavia, é dificílimo comprovar tais degenerativas características de caráter associadas ao comadante… A prova dos nove, QUE NÃO EXISTE MATEMATICAMENTE, seria via confiáveis documentos históricos que até onde sei não existem… Mas, dentro dessa galáxia de acusações contra o Che, há perguntas históricas que, de certa maneira, parece anular qualquer argumentação reacionária: 1) como poderia ser racista um ser que libertou, a colocar a própria vida em jogo, UM PAÍS NEGRO QUE SERVIA DE BORDEL, adjacente, à mais poderosa cultura racista do mundo? 2) Apesar do embargo norte-americano, como explicar, após 1959, o desenvolvimento cubano associado à educação, saúde, segurança? Por favor, não me venha com a ladainha sobre o apoio da URSS, extinta desde a queda do Muro de Berlim. Sim… Faz muito tempo! 3) E o presos políticos? Deveras, há em Cuba; mas há também em dezenas de partes do mundo subordinadas ao grande império! 4) E os assassinatos cruéis? Ora, entre no Google e pesquise, rapidamente, todas as atrocidades cometidas pela América em nome da liberdade do mundo. 5) Mas Che e Fidel não construíram um ditadura? Ora, novamente, consulte o Google e constate o número de ditadores e ditadores que foram fomentados pela Grande Maça do entretenimento…
2) Stálin, Mao…? Ora, meu amigo, você precisa urgentemente parar de se envenenar com os cronistas do PIG. Por favor, me cite UM ÚNICO MOVIMENTO DE ESQUERDA DO MUNDO que tenha Stálin e Mao como seus timoneiros. Vou além: me cite um único país do mundo que esteja em luta aberta contra o capitalismo a fomentar um regime comunista. Dou-lhe como prêmio uma bolsa de estudos no renomado Católico Instituto Astrológico, de Olavo de Carvalho, denominado JÚPITER…
3) Dizer o que de Engels e Marx, racistas, odiavam os eslavos, eram pan-germanistas, nunca trabalharam na vida… (Bem, Milton, paro por aqui, pois o imbecil não entenderia sequer um único parágrafo de Marx… De fato, é um apedeuta político cultivado cotidianamente pelo bípede – quadrúpede (assim mesmo revisor) – da OIA, que será extinta até 2018…).
Errata:
com assumida raiva, escrevi errado: “…há perguntas históricas que, de certa maneira, pareceM…”
P.S: sim, a presença da colossal estupidez nos leva a erros… gramaticais e civilizatórios…
Por isso talvez não tenham sido canonizado?!
Já estive diversas vezes hospitalizado. Nunca vi irem nos hospitais confortarem doentes terminais, levarem consolo para quem está só. Nunca os vi fazendo obras sociais, caridade sem olhar a quem. Sabem pilhar as riquezas construídas, como se o fato de distribuí-las gerasse mais riqueza. Se fartam nos 100 milhões de mortos que dizimaram em tempos de paz. Para eles é tão fácil, não existe Deus, pecado, remissão, arrependimento. Materialistas e evolucionistas, com a sua teoria da evolução deram suporte à toda sangria vista no século 20. Quem deve sobreviver é o mais apto, o mais evoluído? Prato cheio para Hitler. Se fosse assim, os esquerdistas seriam os menos aptos a sobreviver. Sempre reclamando, não gostam de trabalhar, apenas apontar os defeitos dos outros e insuflando revoltas. Como bem disse o (odiado por vocês ) Olavo de Carvalho: O pensamento esquerdista provoca deformação mental. É nisso que penso sempre que vejo um texto pustulento de alguém como Tarso Genro….socialista com vinhos de 5 mil reais na sua adega particular.
Os tecnocratas religiosos sempre inventam um santa ou santa para não ficar no esquecimento. Continuam com pensamentos arcaicos, atrasados.
Se acham os tais, mas……….já eram!!!!!!!!!!!!!
NÃO DEIXEM DE LER E ASSISTIR A ESTE VÍDEO, VERÃO COMO EU TAMBÉM QUE PENSEI QUE ESSA MADRE TERESA ERA UMA PESSOA BONDOSA QUE DEDICOU TODA A SUA VIDA PARA AJUDAR AOS POBRES, MAS NA REALIDADE ERA UM DEMÔNIO COMO OS NAZISTAS QUE COMANDAVAM OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO PARA O EXTERMÍNIO DOS JUDEUS E AGORA ESSA IGREJA CATÓLICA (VATICANO) JÁ CORROMPIDA POR INÚMEROS CASOS DE CORRUPÇÃO, PEDOFILIA, ETC… QUER SANTIFICAR UM DEMÔNIO DE CRUELDADE, QUE COM SUAS AÇÕES MATOU MILHARES SENÃO MILHÕES DE PESSOAS INOCENTES QUE PODERIAM SER SALVAS COM O DINHEIRO DE DOAÇÕES QUE VINHAM DE TODO O MUNDO.
Que horror….
Nossa… é cada blasfêmia!
Difícil agradar a humanidade. Se a pessoa não faz caridade é insensível; se vive para cuidar dos outros é tida como chacal.
Deve ser muito triste e vazio ter uma vida na qual só se defende determinadas vias políticas e não se faz nada por ninguém. Olhar para o próprio umbigo e apontar mentiras sobre os outros não tem nada de construtivo. Convido o autor do texto a arregaçar as mangas e ir visitar por apenas um dia que seja as obras de caridade dessa mulher para que aprenda um pouco o que significa de ser humano (independente de religião). Quando conseguir fazer metade do que ela fez pelos pobres, terá menos vazio em seu coração.
tenho de discordar aos gritos. Conheci pessoalmente a Madre Teresa, vi-a duas vezes, uma em Lisboa nos anos 80, e outra aqui na Bélgica, pouco antes da morte dela. Nada do que diz o artigo é verdade. Foi uma mulher santa que lutou contra o poderio do consumismo e arriscou inúmeras vezes a sua vida defender os pobres, os marginalizados e os ultrajados. A posição dela sobre o controlo da natalidade foi também pragmática. Desenvolveu um método Billings simplificado que ensinou e fez ensinar a milhares de mulheres, e que provou ter uma taxa de êxito de 98 por cento. De notar que isto em terras paupérrimas, onde – independentemente de qualquer valoração moral – não havia dinheiro para anticonceptivos e muito menos pessoal médico para realizar o indispensável acompanhamento. A Madre Teresa lutou e fez lutar contra algumas das maiores injustiças do nosso tempo. Não resolveu todos os problemas sociais,é certo, mas… e nós?
Ah, que mimimiiii. Comunistas e neoliberais são todos iguais, a base é a mesma. Estado, Estado e mais Estado. Viva a anarquia !!!!
REalmente não dá para argumentar com esquerdóides. E daí que Che foi racista, homofóbico e um cruel assassino? Documentos? Procure no youtube o documentário o verdadeiro Che e deleite-se com os depoimentos de companheiros de armas de revolução. Todos depoimentos são categóricos, o cara não valia o cavalo que montava. Na hora de tirar a culpa dos monstros do comunismo das costas é um tal de “ah não era o verdadeiro socialismo ou comunismo”…ainda apela para “idiota”? Marx e Engels eram plagiadores, sua pobre obra, além de plagiada de vários autores tem o subtítulo de ” o livro mais citado e menos lido do mundo”…ainda apela para bobagens de PIG ( olha o quanto a globo, band e etc “ganharam” do governicho petistóide”) . Socialismo é uma fábula ridícula, que distribui além do ódio, o dinheiro que não lhe pertence, é o evangelho da ignorância, ódio, incompetência e preguiça. Não conheço um único invento, além de aK47 ( cujo inventor morreu lamentando-se de quanta vida foi destruída com sua arma, que era para fazer “revolução) feito por algum comunista. Ah, esqueci dos campos de concentração, que os nazistas copiaram depois. Quanta bobagem. Mao e Stáln de timoneiros…era só o que faltava, pois nas costas apenas deles, repousa a culpa por quase 100 milhões de mortos.
O vídeo de Hitchens é pouco rigoroso, parcial e deprimente. Só o fato de usá-lo mostra o baixo nível da argumentação. Lamentável!