Porque hoje é sábado, Rosario Dawson

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Ah, Rosario Dawson, lembrei de ti esta semana,

principalmente na quarta-feira à noite.

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Fazia tempo que guardava estas fotos.

A maravilhosa Rosario é nova-iorquina. Sua mãe, Isabel Celeste, é uma afro-descendente

cuja família era mezzo porto-riquenha, mezzo cubana.

Isabel tinha 16 anos quando Rosario nasceu.

O pai biológico era um sacana chamado Patrick Harris, que sumiu.

Um ano depois, Isabel casou-se com Greg Dawson, um operário da construção civil

que amou e tratou Rosario como filha. Ainda trata hoje.

Grande Greg!

Porém, apesar de ser boa atriz, Dawson, de 36 anos,

só fez três filmes com diretores decentes:

A última noite, de Spike Lee; Sin City, de Robert Rodríguez e Death Proof, de Tarantino.

O resto foi aquele pé-no-saco americano, como o filme

em que a conheci, o horroroso Sete Vidas.

Compreensivelmente, Will Smith declarou-se fascinado por Dawson.

Mas quem está com ela é o diretor Danny Boyle, 55, o que talvez lhe dê

chances de aparecer em filmes de melhor qualidade. Ela merece.

Como característica simpática a nós, brasileiros, informo que Rosario adora futebol

e é torcedora fanática dos Gunners, isto é, do Arsenal de Londres.

Também é autora de graphic novels, especie de revista longa em quadrinhos.

Tudo isso, o trabalho como atriz, o futebol, a criação de histórias, etc.,

certamente suplanta nosso interesse por sua beleza, lábios, corpo, né?

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7 comments / Add your comment below

  1. Sou fã há muito tempo. Mas eu ainda incluiria o Kevin Smith como um bom diretor com quem ela trabalhou (embora o filme em si, O Balconista 2, seja meia-boca, e qualquer coisa meia-boca empalidece diante dessa boca inteira). Que mulher…

  2. Eu me apaixonei por ela em “Alexander”. Uma mulher muito bonita, muito bonita mesmo! Maravilhosa! Merece ser principal de algum filme de ótimo conteúdo. Em seguida vi ela em Percy Jackson, me apaixonei. Enfim, ela é foda!

  3. Apesar da provocação, hei de concordar que também lembrei dela. Com Danny Boyle, ela fez o estranho “Trance”, de 2013. Não é exatamente um bom filme, mas acabou que a presença dela o tornou um filme muito bom. Ou vice-versa.

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