Naquele grande e longo dia 11 de janeiro, nós nem pretendíamos ir ao Berggruen Museum, mas o Marcos Abreu disse que era imperdível e a experiência me mandava obedecê-lo. Explico: recentemente, compramos as melhores caixas acústicas, fizemos a melhor e mais barata viagem de férias de julho e compramos o melhor microfone do mundo, sempre seguindo as sugestões do Abreu. A experiência mandava dar-lhe uma nova chance. E foi ótimo!
O Museu Berggruen tem em seu acervo cerca de 20 Matisses, 60 Klees e três andares repletos de Picasso. Eu disse três andares! Está localizado em frente ao Palácio de Charlottenburg e ao lado de outros dois museus, Bröhan-Museum e Sammlung Scharf-Gerstenberg, mas só entramos no Berggruen.
A coleção de obras desses três artistas é impressionante, há trabalhos de quase todas as fases dos mesmos. Não é um museu imenso, dá para ver tudo em duas horas, o problema é que você vai querer voltar ou talvez morar lá.
Eu tirei muitas fotos dos quadros e, se você quiser ir, daremos uma voltinha sem compromisso por lá a partir de agora.
Vocês devem ter notado que eu amo Picasso.
O Berggruen fica na zona nobre de Berlim, bem longe de onde estávamos hospedados, é claro. Foi mais de 30 min de Metrô, o que fez que chegássemos atrasados ao compromisso seguinte. No caminho, algo que deixaria Bolsonaro com os cabelo em pé: uma praça chamada Rosa de Luxemburgo…
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