Na manhã do dia 12 de janeiro, fomos ao Museu Pergamon (Pergamonmuseum), bem no centro da Ilha dos Museus. A Elena estava meio mal em razão do vinho do dia anterior, mas a visita ao Pergamon foi excelente. Este museu teve sua construção realizada entre 1910 e o final em 1930. Ele é organizado em 3 partes:
— a coleção de arte da antiguidade clássica, onde se destacam o enorme Altar de Pérgamo e as Portas do Mercado de Mileto, bem como belíssimos exemplares de escultura grega e romana;
— o Museu do Antigo Oriente Próximo, que, para além da grandiosa Porta de Ishtar, contém uma grande coleção de arte islâmica, com objetos provenientes da Antiga Babilônia e da Suméria;
— o museu de Arte Islâmica, com destaque para a Fachada de Mshatta, um palácio do século VIII descoberto (e roubado, claro) na atual Jordânia, bem como excelentes exemplares de artes decorativas islâmicas.
Por ano, o museu recebe aproximadamente 850 mil pessoas.
São bons esses assírios, né? Na falta do Porque hoje é sábado resolviam a coisa a sua maneira.
Gente, o que é isso?
O Facebook jamais aceitaria a arte assíria!
Abaixo, nossa heroína.
Mas
nada
disso
interessa.
Pois era o dia
de se despedir do Bernardo.
E almoçamos um belo almoço e caminhamos pela cidade.
Foi um daqueles momentos de saudade prévia em que a gente pode chorar a qualquer momento.
E que dá vontade de ficar abraçado para jamais esquecer do filho querido.
E há como?