Primeiro Bolsonaro rejeita (esnoba) os recursos alemães e noruegueses para a Amazônia, depois diz que lhe faltam recursos para estancar os incêndios-queimadas. Ele tinha que ser impichado logo, mas, sabemos, para tanto falta a tempestade perfeita que passaria pelo Congresso, imprensa e opinião pública. Num Congresso coalhado de baba-ovos e evangélicos imbecis, nenhum impeachment passa.
* Não houve engano: quem leva a religião para a política é imbecil e canalha.
Ontem à noite, enquanto a Amazônia ardia, assisti a um maravilhoso recital com o notável violinista Bernard Zinck e a não menos pianista Lucia Barrenechea ali no IA-Ufrgs.
No repertório, a Sonata Nº 3 para Violino e Piano de Brahms, a Sonata de Poulenc e a Sonata Espanhola de Turina como aquecimento.
A Universidade resiste como pode ao desgoverno federal.
(Peço desculpas pela nota sem graça, é que tá difícil ter graça neste país).
Sinceramente, faltou pulso firme de todos os governos(isso incluí PSDB e PT) com esse crápula desde sempre, a entrevista pro Bial em que ele diz que a ditadura matou pouco e deveria ter matado uns trinta mil, já era motivo mais do que suficiente para que ele nunca mais pudesse se eleger a nenhum cargo político neste país miserável.