Uma vez, a Elena me mostrou um texto do genial Andrei Konchalovsky, onde ele dizia que invocava Tchékhov para uma conversa cada vez que se via em dificuldades com a escrita. E que Anton o aconselhava.
Desde aquele dia comecei a conversar com Anton. E com Lucia também. A Berlin, claro. Sou íntimo dessa gente. Ou doido varrido.