Para meus amigos não pegarem o tal do coronavírus

Para meus amigos não pegarem o tal do coronavírus

Acho que são simples as providências a serem tomadas contra o coronavírus e espero que todos os meus amigos estejam tomando precauções. Lavar as mãos, usar álcool gel, tossir para o ladinho e não tocar em corrimãos, trincos ou outros lugares onde as pessoas colocam as mãos, esquivar-se 2m de quem tosse, tirar a mão do rosto, etc. Um álcool naquele teclado que todo mundo usa não faria mal. Ah, digitar a senha do cartão em farmácias e outros locais também merece uma boa lavada.

No RS, há quatro casos confirmados e, sei lá, imagino que haja mais umas 40 pessoas incubando a coisa. Você provavelmente não irá cruzar com esses caras, mas é não bom apertar o botão do elevador e depois lamber o dedo para virar a página de seu livro sem lavar as mãos direito.

Vocês sabem que a peste bubônica matou 100 mil pessoas em Londres lá por 1665? 100 mil era 20% da cidade. E eles não sabiam porque morriam. Isolavam os pacientes, mas era bobagem, porque a doença contaminava os ratos, as pulgas sugavam o sangue deles contendo bacilos e picavam os homens, inoculando-os. A contaminação dava-se de rato para homem através da pulga. Em 70% dos casos, a morte acontecia entre três e quatro dias.

Nossa situação é muito melhor, basta não ser burro. Ei, tira o dedo do nariz, idiota!

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Pesquisa global mostra que pessoas que leem são mais felizes

Pesquisa global mostra que pessoas que leem são mais felizes

Da Revista Bula

O hábito da leitura é transformador: melhora nosso entendimento sobre o mundo, exercita a mente e aumenta nossa capacidade criativa. Mas, uma nova pesquisa encomendada pela Amazon e conduzida pela Kelton Global Research mostrou que a leitura vai além: ela também aumenta a felicidade e ajuda a melhorar nossos relacionamentos.

O estudo foi realizado com 27.305 participantes maiores de 18 anos nos Estados Unidos, Canadá, México, Brasil, Alemanha, Reino Unido, Espanha, França, Austrália, Itália, Índia, China e Japão. A pesquisa foi online, com questionários aplicados em outubro de 2018 e janeiro de 2019. A margem de erro é de 0.6%.

Leitores frequentes são mais felizes

Nos 13 países onde a pesquisa foi realizada, 71% dos leitores que leem toda semana relataram que se sentem felizes. Entre os participantes que não leem com a mesma frequência, apenas 55% fizeram a mesma afirmação. A leitura também é vista como uma atividade de cuidado pessoal e mais de 70% dos leitores disseram que já adiaram ou cancelaram algum compromisso para ler.

Diante da crescente conectividade do mundo atual, pode ser difícil ler sem interrupções ou distrações. Mas, de acordo com a pesquisa, 45% dos participantes têm como meta deixar os smartphones e as redes sociais de lado para conseguirem ler um pouco mais. Em alguns países, as pessoas disseram que preferem ler em vez de dormir ou fazer exercícios.

Leitores usam livros para fazer novos amigos

O hábito da leitura também melhora nossos relacionamentos, pois estimula conversas significativas e conexões mais profundas entre as pessoas. Em todos os países pesquisados, 80% dos participantes concordam que a leitura ajuda a fazer amizades e 81% disseram que gostam de discutir pelo menos um aspecto do livro com outras pessoas.

Até as celebridades aproveitaram esse potencial social da leitura. As atrizes Emma Watson e Reese Witherspoon, fundaram, respectivamente, os clubes do livro “Our Shared Shelf” e “Hello Sunshine,” como uma forma de construir novas comunidades e estimular discussões importantes por meio da leitura. Essa cultura se disseminou e 60% dos participantes disseram que preferem conversar em um clube do livro a beber vinho. E cerca de 45% das pessoas sentem que a leitura lhes deu algo importante para discutir com os outros.

A leitura melhora relacionamentos amorosos

Por fim, a pesquisa concluiu que a leitura pode ser um ótimo estímulo para a paixão. Mais de 65% dos leitores concordaram que os livros são importantes num relacionamento e 41% dos casais afirmaram que discutir sobre livros foi um fator importante para que eles ficassem juntos.

Alguns participantes mostraram que realmente levam o hábito da leitura a sério: 30% questionariam a relação com base nas obras preferidas do(a) parceiro(a) e 29% pensariam em abandonar o relacionamento se o cônjuge não gostasse de ler. Entre os que já namoram ou são casados, 33% recorreram aos livros para resolver seus problemas de convivência e 40% disseram que os romances ajudaram a melhorar seus relacionamentos.

Will Barnet (1911-2012)

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