No sábado passado, fui espinafrado pelo Eduardo Lunardelli. Ele reclamava do excesso de roupas.
Já tinha preparada uma resposta cheia de peitos e bundas.
Porém, de forma casual, deparei-me com o rosto da iraniana Shaghayegh Claudia Lynx.
E todos os peitos e bundas e púbis ficaram para outra oportunidade.
Nascida em Teerã em 1982, Claudia Lynx emigrou ainda bebê para a Noruega.
Aos três anos de idade fez seus primeiros comerciais: vendia fraldas na televisão européia.
É óbvio que é modelo, que tentou ser atriz e, como não devia ser das melhores, …
… acabou cantora — e modelo. As carreiras, sabemos, são previsíveis.
Na edição anterior do PHES, também fiquei contrariado com o comentário da Caminhante: …
… ela me acusava delicadamente de preferir as loiras.
Trata-se de uma blasfêmia que repudio veementemente.
A pele mais linda que conheço é aquela que os italianos chamam de olivastra.
É a pele que dá vontade de tocar, é aquele amorenado (natural, sem sol) de algumas mulheres …
… e que tende ao dourado. É olivastra. Não tem tradução, acho.
Bem, mas como é bonita esta iraniana, né? Nenhum aiatolá ousaria botar defeito.
Quantas dessas não haverá sob as burcas?
(*) Minha filha achou Claudia Lynx “plastificada” demais. Tudo bem, não interessa; vindo nesta ou naquela embalagem, tô fazendo negócio.