Pessoal, eu juro. Estava andando calmamente pela rua quando fui desafiado. Há momentos em que a covardia não é permitida a um homem de caráter.
Devemos reconhecer o momento de demonstrar nossa grandeza. Então, sem titubear, fui analisar o terreno onde se realizaria a pugna.
Sentei-me à mesa e tratei de encarar meus adversários um a um.
Nunca me desviei de meus objetivos, nem quando eles pareciam movimentar-se, tentando escapar à minha vigilância.
Em clara manobra diversionista, o aviso que definira minha missão também começava a oscilar. Impedi-o.
Depois, atendendo a conselhos, tratei de ficar bem embaixo do cartaz, com a finalidade de que suas artimanhas ficassem fora de meu campo de visão.
Após muito esforço, alcancei a vitória. Como prova, mostro-lhes o flagrante do pingo da vitória.
Apesar de eu não lembrar de nada, a comemoração deve ter sido memorável. O gosto da vitória!