E tirando da vida pessoal. Eu preciso urgentemente voltar a frequentar alguma academia, a escrever mais para o blog, a ler mais, a ouvir mais música. Estou me sentindo fraco e burro. Das três metades da minha vida, há uma muito feliz, outra em estado de espera e outra, a profissional, que só cresce em demanda. Mas…
Talvez seja apenas uma impressão minha. Acho mesmo que a culpa disso é minha. Quem se desorganizou fui eu. Ninguém me pediu para fazer isso. Chego em casa e sigo trabalhando. E sou uma daquelas pessoas que se deixa escravizar pela rotina. É um antigo e conhecido algoz anti-hedonismo. Só me causa desprazer. Como passo o dia no computador editando matérias para o Sul21 e tenho computador em casa, fica fácil não parar. Hoje pela manhã, às 6h45, tive que me impedir para sair não publicando uma coisinhas. Isso que não tenho smartphone, essas coisas.
Outra coisa: muita coisa que fazia por prazer acabou virando obrigação. Por exemplo, vou a um concerto para ter um bom momento, só que virou obrigação escrever um comentário a respeito. Precisa mesmo? Acho que ninguém morrerá se eu for a um concerto ou ler um livro e não escrever minha irrelevante opinião depois, certo?
Bem, tenho que me reprogramar totalmente. Então, começo por terminar este post agora.