Trabalha comigo o fauno e viking deísta Igor Natusch.
Ele me fez uma singela encomenda: um sábado com Lídia Brondi.
Já que não posso satisfazê-lo em 3 dimensões, faço-o em duas e espero
que ele aprecie. Os anos 70 e 80, Igor, eram bem diferentes.
Não se falava tanto em desmatadamento da Amazônia,
não se usavam camisetas pretas de bandas heavy
e o mundo da TV contrastava de forma peculiar dos porões da ditadura.
Lídia Brondi — como ninfeta, jovem e mulher — é um dos mais fortes e duradouros
símbolos sexuais da época. Creio que tu, hoje na faixa dos 30 anos,
deves tê-la conhecido num desses “Vale a pena ver de novo” vespertinos
de tua adolescência. Read More