Recentemente, vi dois excelentes filmes com minha “ídola” Penélope Cruz.
No primeiro, ela é a Consuela Castillo de Elegy (Fatal, no Brasil), de Isabel Coixet, baseado no romance The Dying Animal (O Animal Agonizante, no Brasil), de Philip Roth.
Não é um papel fácil e o filme trata de temas como a degradação pelo tempo e nossa finitude.
Sua atuação com Ben Kingsley é um milagre para quem já foi indicada para o prêmio Framboesa de Ouro, que teve a sorte de não ganhar.
Depois, vi-a como a absolutamente neurótica María Elena, em Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen.
Só posso dizer uma coisa: há uma atriz dentro daquele corpo.
Mas nem sempre foi assim. A juventude pode ser exuberante, mas, para alguns, …
… as boas atuações e os orgasmos são como os goleiros: costumam ficar melhor depois dos trinta.
Antes de jogar tanta beleza na privada, …
… esta madrilenha, vegetariana e budista que vi pela primeira vez em …
… Belle Époque, de Fernando Trueba, onde ela e mais três irmãs enlouqueciam um soldado que havia desertado, …
… recuperou-se com louvor. Aos 34 anos, é chamada de A Madona de Madrid.
(Nada a ver com a xaroposa cantora e dançarina. Comparar Madonna com Penélope…
… é como provar uma (1) alfafa após um prato de pasta al funghi).
Penélope costuma filmar em três países: Estados Unidos, Espanha e Itália.
E com Almodóvar.
Como se não bastasse, a linda espanhola ainda tem uma irmã, …
… de nome Mônica. Como vemos, …
… são grandes as possibilidades matemáticas.
Post de 2008, revisado pero no mucho.