Dia 11: British Museum e pessoas queridas

Pois hoje foi mais um dia de chuva, mas não como a de ontem. A de hoje era daquele tipo que faz poucos ingleses pegarem no guarda-chuva; era a chuvinha normal, diária. Dedicamo-nos a três coisas: uma visita atenta ao British Museum, um encontro com o casal de amigos Sabrina e Alex, além de um passeio pelo centro.

O British é o British. É sensacional e coloquei um monte de fotos abaixo. Mas acho que o melhor do dia foi com a Sabrina Bottin e o Alex Moraes da Silva. Conversa agradabilíssima no centro da cidade enquanto nos entupíamos de sorvete sob zero grau. Reclamam que trabalham muito, mas parecem muito felizes. Grande encontro.

Bom, como estou com sono, vou direto para as fotos. Por pura preguiça minha, muitas vão sem legenda, tá?

Chuva mais fraca que a ontem. Tinha alguma neve da noite.
A entrada do British Museum hoje de manhã, ali pelas 10h30.
Adoro ver as crianças fazendo seus trabalhos de aula nos museus da cidade.
Esse sujeito morreu faz bem mais de mil anos. O sol do deserto desidratou-o rapidamente. Ele está completo, tem até cabelos.
Outro ângulo.
Cenas fortes.
Como essa cadeira usada por um chefão em Moçambique.
Ah, a música, não temos ido muito a shows e concertos.
Afrodite.
Um ataque só de filósofos com Sócrates na ponta direita.

O teto central do British.
Olhando para baixo do terceiro andar.

Duas enormes salas só de relógios para o Marcos Abreu.
Aqui em Londres, só se fala em pressões ligadas à proteção dos padres pedófilos. Chamam-no de o Rottweiler de Deus. A capa diz: “Papa quits”. O jornal é o Evening Standard, segundo o Felipe Prestes, muito melhor que os jornais do Brasil e que é distribuído à tarde gratuitamente no metrô, bem na hora qua a gente está louco por notícias.

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