Porque hoje é sábado sem personagem principal

Porque hoje é sábado sem personagem principal

Sim, porque às vezes a gente perde o interesse no personagem principal.

Porque às vezes a gente quer todas.

Também porque às vezes preferimos o anônimo e o antiglamour.

Porque às vezes não somos específicos em nossas preferências.

Porque às vezes a Rede Globo atrapalha.

Porque tantas vezes é apenas um belo rosto.

De novo.

sarah

Porque às vezes nos sentimos sufocados pela grandes mulheres.

Como a de acima.

Porque às vezes passamos toda a semana desconcertados,

AliciaMachado

pensando que de tudo o que vimos, ficou apenas um gesto aparentemente simples

Sara Shahi

visto num grande filme, realizado por mulher com alma e beleza,

CERTIFY-jumbo

que simplesmente retira as sandálias na nossa frente. E massageia os próprios pés, fazendo-nos voltar à personagem principal.

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Porque hoje é sábado (?), Sarah Shahi

A belíssima moça abaixo é atriz e tem o nome artístico de Sarah Shahi.

Porém, seu nome verdadeiro é Aahoo Jahansouz Shahi.

Ela nasceu em 1980 no Texas, mas é filha de um iraniano e de uma espanhola.

Lembrei dela porque uns amigos acharam que esta quarta-feira tinha cara de sexta e que

amanhã teria cara de sábado. Tudo porque amanhã é feriado estadual no RS.

Mas lembrei especificamente do nome Shahi porque esta quarta-feira foi um mau dia para

os religiosos. Primeiro, um candidato imbecil meteu os pés pelas mãos em discurso de

espetacular imbecilidade, mesmo vindo de um fundamentalista norte-americano. Depois,

os fundamentalistas árabes iniciaram uma reação a uma publicação que os atacaria.

(Ah, e também houve isto). Céus, como anda dura a vida nas trevas!

Imaginem o crime de ver — de não ver — Sarah Shahi coberta por uma burca!

Imaginem os tesouros e a concupiscência guardadas sob panos fundamentalistas!

Será que sob eles há lingeries sensuais? Acho que não.

Ou será que elas sabem despir-se para seus maridos, orgulho e raça do Islã?

Não sei responder, só sei dizer que penso que os casamentos

alicerçados em uniões poligâmicas, parecem-me os mais

justos, dignos, corretos e naturais para nós, homens.

Ei, Sarah, volta aqui!

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