Porque hoje é sábado, Heidi Klum

Klum!

É uma porta que fecha com um estrondo,

um baú cuja tampa se solta de nossa mão,

um carro que bate na esquina,

um trovão que sucede o raio,

a bomba de Hiroxima,

mas Heidi Klum Blam Klum Klum também pode ser

doce e sorridente,

propícia e prometedora,

desfrutável e irrecusável,

palpável e violável,

folgazã e zombeteira,

lasciva e rameira,

inativa, parada (como Bolívar),

pronta e dourada,

poderosa e atirada,

generosa e jovem,

que vem e contravem como convém

a nossa fantasia.

Obs.: Contravir é um verbo pouco usado, não? Vem e contravem parece um movimento de entra e sai, mas aí é que se engana o tarado leitor usuário do PHES. Pois contravir significa transgredir, infringir.

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