Porque hoje é sábado, Claudia Lynx

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No sábado passado, fui espinafrado pelo Eduardo Lunardelli. Ele reclamava do excesso de roupas.

Já tinha preparada uma resposta cheia de peitos e bundas.

Porém, de forma casual, deparei-me com o rosto da iraniana Shaghayegh Claudia Lynx.

E todos os peitos e bundas e púbis ficaram para outra oportunidade.

Nascida em Teerã em 1982, Claudia Lynx emigrou ainda bebê para a Noruega.

Aos três anos de idade fez seus primeiros comerciais: vendia fraldas na televisão européia.

É óbvio que é modelo, que tentou ser atriz e, como não devia ser das melhores, …

… acabou cantora — e modelo. As carreiras, sabemos, são previsíveis.

Na edição anterior do PHES, também fiquei contrariado com o comentário da Caminhante: …

… ela me acusava delicadamente de preferir as loiras.

Trata-se de uma blasfêmia que repudio veementemente.

A pele mais linda que conheço é aquela que os italianos chamam de olivastra.

É a pele que dá vontade de tocar, é aquele amorenado (natural, sem sol) de algumas mulheres …

… e que tende ao dourado. É olivastra. Não tem tradução, acho.

Bem, mas como é bonita esta iraniana, né? Nenhum aiatolá ousaria botar defeito.

Quantas dessas não haverá sob as burcas?

(*) Minha filha achou Claudia Lynx “plastificada” demais. Tudo bem, não interessa; vindo nesta ou naquela embalagem, tô fazendo negócio.

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15 comments / Add your comment below

  1. Raramente ligo essa maquininha aos sábados, mas como tô com o romance atrasado, aproveitei um descansinho das teclas para olhar as bundas, peitos, pelos pubianos e púbis prometidos na semana passada e… Bem, depois da pequena frustração, nenhuma surpresa. Vi muitos filmes iranianos; em vários deles, mulheres lindíssimas. Este é da mais belas, inclusive de teus sábados, correndo parelha com a indiana duns sábados atrás. Como vês, prefiro as morenas e, como tal, sou casado com uma branca de cabelos castanhos bem claros. Essa minha mania de ser do contra atinge até a mim mesmo… Só não sei como ela seria sem o Photoshop. Por isso, fico com a Letícia Sabatela. É de carne, osso, e ao alcance das mãos… de alguém. Mas ao alcance de meus olhos, bem de perto, quando tenho chance. E olha que, lembro-me bem, ela deu uma bela olhada para mim uma vez. Devia estar assustada, coitadinha…

  2. Olivastra – como não tem tradução? Azeitonada. Existe até outra palavra, mas muito feia: olivácea.
    Amanhã tem outra pequena pegação de pé naquela moça.
    Abraço. E.
    PS: Você me botou na obrigação de rever Gritos e sussurros. Vai ser interessante, tantos anos depois.

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