Eu não desejo provocar reações hostis daquele comentarista do blog. A descoberta foi obra de Augusto Maurer. Cliquem aqui. É o céu.
Mas há igualmente consolo para quem busca outros horizontes. Está aqui outro GRANDE tesouro, na verdade o que mais ouço, pois é sensacional trabalhar no micro com uma janela dessas em background.
Copa Suruga. Sim, foi minha atividade matinal, claro. Não confundam com outras atividades. A Suruga de hoje pela manhã foi esta.
Corri para ser o primeiro a comentar e, sobretudo, agradecer, posto que, ao sintonizar a Rádio Clássica, eis que ouço, depois de tanto tempo, a segunda sonata de Brahms para piano e clarineta – adorável Bom Dia para o primeiro dos tantos em que a OSPA nos mantém em casa aguardando o recrudescimento d’A Coisa.
Pois é, acabou um quarteto de Haydn e começou a Sonata de Brahms. Maravilha.
Para a coleção
Um sim, outro não; um terceiro,
indiferente. Escolhas: um dizem
primeiro, a estruturação teórica;
outros, a confusão dos sentimentos.
Palavras e sons também são imagens, tudo
nos atinge como símbolo, e nos circuitos
de nossas vidas, a ilusão de controle
não está bem na razão, mas na pretensão
à razão como método absoluto que
se absolutiza e passa a nos comandar,
Comitê Central, cartaz fixado para sempre
do Grande Irmão em nossas mentes impressionáveis.
(Um poema não é uma porta,
mas uma marreta. Às vezes ele abre
nossos crânios, às vezes ele nos mata
– às vezes de rir.
Não há pretensão
mais pura que esta)
Vai sair um poema de Fernando Monteiro na próxima Rascunho que é de abrir os crânios. Aguarde. Se ele permitir estará aqui no blog. A Rascunho sai dia 6, se não me engano. É que li previamente… Sorry.
Então a gente fica esperando.
Lamento, mas outra vez postei depois duma marretada e depois encontrei uns errinhos. Abaixo, o mesmo d’acima corrigido. Ou não.
Para a coleção
Um sim, outro não; um terceiro,
indiferente. Escolhas: um dizem
primeiro, a estruturação teórica;
outros, a confusão dos sentimentos.
Palavras e sons também são imagens, tudo
nos atinge como símbolo, e nos circuitos
de nossas vidas, a ilusão de controle
não está bem na razão, mas na pretensão
à razão como matriz absoluta que
se absolutiza e passa a nos comandar como um
Comitê Central, fixando, para sempre
o cartaz do Grande Irmão, em
nossas mentes impressionáveis.
(Um poema não é uma porta,
mas uma marreta. Às vezes ele abre
nossos crânios, às vezes ele nos mata
– às vezes de rir.
Não há pretensão
mais pura que esta)
Chai (Tchai) Indiano
Ingredientes
* 1/2 litro de leite fervendo
* 1/2 litro de água fervente
* 1 colher de chá de canela em pó
* 1 colher de chá de gengibre em pó
* 1 colher de chá de cardamomo em pó
* 1 colher de chá de cravo em pó (ou anis estrelado em pó)
* 2 colheres de sopa de jarmim seco (para chá)
* 2 colheres de sopa de açúcar mascavo
Modo de fazer:
* Ferver meio litro de água, acrescentar o jasmim seco para chá e abafar;
* Em um bule acrescentar as especiarias em pó, o chá coado, o leite e o açucar;
* Mexer bem e servir imediatamente.
Muito bom o blog, principalemnte os comentários… já está nos meus favoritos