Dois tesouros e uma rotina

Eu não desejo provocar reações hostis daquele comentarista do blog. A descoberta foi obra de Augusto Maurer. Cliquem aqui. É o céu.

Mas há igualmente consolo para quem busca outros horizontes. Está aqui outro GRANDE tesouro, na verdade o que mais ouço, pois é sensacional trabalhar no micro com uma janela dessas em background.

Copa Suruga. Sim, foi minha atividade matinal, claro. Não confundam com outras atividades. A Suruga de hoje pela manhã foi esta.

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  1. Corri para ser o primeiro a comentar e, sobretudo, agradecer, posto que, ao sintonizar a Rádio Clássica, eis que ouço, depois de tanto tempo, a segunda sonata de Brahms para piano e clarineta – adorável Bom Dia para o primeiro dos tantos em que a OSPA nos mantém em casa aguardando o recrudescimento d’A Coisa.

  2. Para a coleção

    Um sim, outro não; um terceiro,
    indiferente. Escolhas: um dizem
    primeiro, a estruturação teórica;
    outros, a confusão dos sentimentos.
    Palavras e sons também são imagens, tudo
    nos atinge como símbolo, e nos circuitos
    de nossas vidas, a ilusão de controle
    não está bem na razão, mas na pretensão
    à razão como método absoluto que
    se absolutiza e passa a nos comandar,
    Comitê Central, cartaz fixado para sempre
    do Grande Irmão em nossas mentes impressionáveis.

    (Um poema não é uma porta,
    mas uma marreta. Às vezes ele abre
    nossos crânios, às vezes ele nos mata
    – às vezes de rir.
    Não há pretensão
    mais pura que esta)

    1. Vai sair um poema de Fernando Monteiro na próxima Rascunho que é de abrir os crânios. Aguarde. Se ele permitir estará aqui no blog. A Rascunho sai dia 6, se não me engano. É que li previamente… Sorry.

      1. Então a gente fica esperando.

        Lamento, mas outra vez postei depois duma marretada e depois encontrei uns errinhos. Abaixo, o mesmo d’acima corrigido. Ou não.

        Para a coleção

        Um sim, outro não; um terceiro,
        indiferente. Escolhas: um dizem
        primeiro, a estruturação teórica;
        outros, a confusão dos sentimentos.
        Palavras e sons também são imagens, tudo
        nos atinge como símbolo, e nos circuitos
        de nossas vidas, a ilusão de controle
        não está bem na razão, mas na pretensão
        à razão como matriz absoluta que
        se absolutiza e passa a nos comandar como um
        Comitê Central, fixando, para sempre
        o cartaz do Grande Irmão, em
        nossas mentes impressionáveis.

        (Um poema não é uma porta,
        mas uma marreta. Às vezes ele abre
        nossos crânios, às vezes ele nos mata
        – às vezes de rir.
        Não há pretensão
        mais pura que esta)

  3. Chai (Tchai) Indiano

    Ingredientes

    * 1/2 litro de leite fervendo
    * 1/2 litro de água fervente
    * 1 colher de chá de canela em pó
    * 1 colher de chá de gengibre em pó
    * 1 colher de chá de cardamomo em pó
    * 1 colher de chá de cravo em pó (ou anis estrelado em pó)
    * 2 colheres de sopa de jarmim seco (para chá)
    * 2 colheres de sopa de açúcar mascavo

    Modo de fazer:

    * Ferver meio litro de água, acrescentar o jasmim seco para chá e abafar;
    * Em um bule acrescentar as especiarias em pó, o chá coado, o leite e o açucar;
    * Mexer bem e servir imediatamente.

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