Uma verdade: a literatura portuguesa é ruim de cama…

Compartilhe este texto:

Vasculho e vasculho e vasculho a memória e não encontro quase nada. Não é uma literatura assexuada, apenas desinteressada… Esta charge foi premiada em Portugal, recebeu o Prêmio Stuart de Imprensa 2010 e o autor é Nuno Saraiva. Imagem retirada daqui.

Gostou deste texto? Então ajude a divulgar!

9 comments / Add your comment below

  1. Hmmmm… Essa vai me deixar pensativo. Pena que nem conheço tanto de literatura portuguesa pra poder entrar no debate com propriedade. Mas eh paisinho marcado pela sombra das batinas, sô, talvez seja isso.

  2. Como de costume, Milton,
    nada a haver, porém tudo a haver…

    SÉTIMO DIA
    by Ramiro Conceição

    No fim do amor, desvencilhar-se
    é um amargor – que não se sabe.
    É um silêncio com muito – pouco.
    É aquela alegria… de um louco.

    Relê-se tudo que havia dentro.
    Contudo, onde ficou o centro?
    A tristeza fantasia a alma.
    A batucada…Não acalma.

    A dor de amor é a descriação,
    um sétimo dia sem descanso,
    de um deus, sem imaginação.

    O amor da dor é um muro,
    um pesadelo, um remanso,
    de uma bandeira… de luto.

  3. Como de costume, Milton,
    aparentemente, nada a haver
    porém tudo a haver…

    SÉTIMO DIA
    by Ramiro Conceição

    No fim do amor, desvencilhar-se
    é um amargor – que não se sabe.
    É um silêncio com muito – pouco.
    É aquela alegria… de um louco.

    Relê-se tudo que havia dentro.
    Contudo, onde ficou o centro?
    A tristeza fantasia a alma.
    A batucada…Não acalma.

    A dor de amor é a descriação,
    um sétimo dia sem descanso,
    de um deus, sem imaginação.

    O amor da dor é um muro,
    um pesadelo, um remanso,
    de uma bandeira… de luto.

  4. Será que o meu poeta
    é ruim de cama,Milton?
    (o bicho tá sempre lembrando,
    por isso, ai!, sofre tanto…).

    SÉTIMO DIA
    by Ramiro Conceição

    No fim do amor, desvencilhar-se
    é um amargor – que não se sabe.
    É um silêncio com muito – pouco.
    É aquela alegria… de um louco.

    Relê-se tudo que havia dentro.
    Contudo, onde ficou o centro?
    A tristeza fantasia a alma.
    A batucada… Não acalma.

    A dor de amor é a descriação,
    um sétimo dia sem descanso,
    de um deus, sem imaginação.

    O amor da dor é um muro,
    um pesadelo, um remanso,
    de uma bandeira…de luto.

Deixe um comentário