Que coisa triste! O mais influente (…) escritor (?) brasileiro (argh!) vai lançar em julho seu próximo livro, chamado singelamente O Aleph. Com isso, penso que Paulo Coelho procure agregar à sua obra a grife de Jorge Luis Borges, autor de um importantíssimo volume de contos chamado casualmente de El Aleph ou O Aleph. Coincidência?
O que a eternidade é para o tempo, o Aleph é para o espaço, dizia Borges (1899-1986). Para Paulo Coelho, o Aleph é um ponto que contém todo o universo e que nos transporta a outra dimensão, em busca de uma resposta. Na obra, o autor descerverá uma grave crise de fé, o que faz buscar — talvez no pontinho-tudo — o caminho da renovação e do crescimento. Notável.
Apesar do Aleph ser um ponto, o autor espertamente visitou a Europa, a África e a Ásia em plena crise, sempre na desesperada busca de si mesmo. Ou do Aleph. Nesta viagem, seguiu a recomendação de J., seu mestre espiritual: “Está na hora de sair daqui, reconquistar seu reino”. E o autor foi, talvez de TAM.
— Às vezes, é necessário deslocar-se de si próprio para localizar seus próprios passos em outros lugares terrenos e espirituais.
Interessante. Não sabemos se Paul Rabbit levou o pontinho na viagem ou acabou esbarrando com ele por aí. Os argentinos vão adorar a confusão que Rabbit criará no Google, misturando-se à Borges. Vou parar por aqui a fim de revisar meu livro de contos: Ficcciones.
Eu só consigo pensar em algo invejoso, como “me mandem para a Europa, a África e a Ásia pra eu escrever um livro também. E muito melhor.” Mas melhor não quer dizer que vá vender mais. Então, felicidades para Paul Rabbit.
Tô nessa.
Milton,
leia o livro por mim , tá certo?
Branco
Não.
Mas eu gostaria de uma crítica confiável.
Branco
O “criativo” e “original” Paulo Coelho já escrevera outra “obra” chupada de Borges: O Zahir. Depois deste seu Aleph, deve vir por aí um Livro de Areia, Uma Biblioteca de Babel, Um Jardim dos Caminhos que se Bifurcam…
Razão tinha Lavoisier…
Abraço!
E Paulo Coelho não é réu primário. Um dos livros mais ou menos recentes dele é “O Zahir”, título de outro conto fabuloso do Borges.
Pô, nem lembrava! Incrível!
Eu vou lançar Veronika quer Morrer.
trata-se da crise de consciência de um senhora mãe de um escritor espiritualista que presenteia-lhe com uma obra sua a cada dia das mães. Ela pergunta-se s de fato não contribuiu para denegrir a espécie e se não deveria ter seguido o conselho da freira e abortado na época. Agora sente como se houvesse ela parido cada livro.
E o resto não contarei agora
Branco
Mas para dar certo, vc deve adotar o nome de Ricardo Porquinho-da-Índia.
Tens razão, Charlles, mas gostei mesmo do chinchila
Branco
Só estou procurando amelhor foto do saara pra lançar meu livro de contos: O Livro da Areia.
Tenho um amigo chacareiro aqui, um libanês de 60 anos, que tem tamanha ojeriza por Paulo Coelho que o elevou à condição de barômetro da mediocridade humana. Uma humanidade que dá a esse autor cifras de vendas milionárias, tá com o pé atolado na merda, esperando a grande reviravolta do átomo. (Não sei o que quer dizer, achei legal e escrevi). Eu adoro provocá-lo, insistindo para que ele dê o contraataque no mercado da literatura esotêrica, assinando como Pedro Preá ou Mateus Chinchila.
Num Roda Viva com nosso representante das letras nacionais, ele alegou ser melhor que Joyce. Eu acenei a cabeça, concordando, pois afinal se a Pascovich se pusesse a escrever seria até menos interessante que as estripulias de um mago. Mas quando Paulo citou o nome de Ulisses, fui tomado por uma infinita vergonha. Os ilustres repórteres não se manifestaram em nada, bovinamente com as caras expostas à luz estroboscópica do estúdio (acho essa palavra linda, estroboscópica, apesar de só intuir seu significado).
Mas Paulo já decaíu bastante. Suas vendas estão em franca decadência.
Me lembro bem dessa entrevista e fiquei em dúvida sobre se ele realmente falou que era melhor do que o Joyce. Na transcrição, ele diz que que preferiria ser Exupéry a ser Joyce e, temos que dar o braço a torcer, coloca os entrevistadores no chão. Olha só:
“Cassiano Elek Machado: Eu ia te perguntar…, você fala sempre, quando te perguntam o que você gosta de ler, você fala do Borges, do Hemingway, Saint-Exupéry e até quando ele fez essa referência ao Joyce eu lembro que você falou mal do Ulisses uma vez e depois falou que gostava do Dublinenses, etc…
Paulo Coelho: Que é mais difícil…
Cassiano Elek Machado: Você não criticou frontalmente nenhum desses… nem Ulisses de James Joyce. Queria saber, você que é tão criticado tem a sua literatura tão atacada, o que você acha que é uma má literatura? O que você lê e fala: “isso aqui é horrível, não consigo ler”.
Paulo Coelho: Primeiro eu queria… Eu vou dar uma rodada, e ver quem leu Ulisses até o final? Sejam honestos. Ninguém. O Giron leu. Mas você leu até o final?
Luís Antônio Giron: Não consegui ler a tradução do Antônio Houaiss, mas o original é mais fácil.
Heródoto Barbeiro: Isso é muito chique… [risos]
Cecília Costa: Eu cheguei quase até o final do monólogo da Molly Bloon.
Paulo Coelho: Eu li o monólogo da Molly Bloon evidentemente.
Luís Antônio Giron: O Joyce, ele foi um escritor emocional, ele foi um cara que viajou muito também né…”
É uma vergonha os caras discutirem a qualidade da literatura do Paulo Coelho e levarem essas bolachada. É claro que isso diz muito mais sobre a qualidade da crítica literária da imprensa brasileira do que sobre a qualidade literária de Paulo Coelho.
http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/programa/pgm0845
Também, que entrevistadores!
Que banal. Um monte de vitrines vazias falando sobre nada. Essa Cecília Costa, p. ex., dá pra ver que ela tá botando banca, dizendo que quase chegou ao final do monólogo da Molly Bloom. Como alguém enfrenta todo o Ulisses para morrer justo na última parte, a do referido monólogo, não o concluindo?
Me fez lembrar um ensaio fundamental do Saul Bellow, intitulado “O Público Distraído”, em que ele deslinda o quanto os poderes da concentração estão precários na sociedade industrial. Em uma das suas exemplificações sobre isso, cita uma debate em um gabaritado canal de notícias dos EUA, e aponta os erros de informação passados pelos participantes; esses se arvoram conhecer um sem números de mentiras que acaba criando um clima absurdo de irrealidade durante os diálogos. E ninguém_conclui Bellow_ ninguém parece sequer ter a mínima intuição de que nada ali está certo, nem o público, nem os editores, nem os expectadores.
Interessante que o Paulo se inspirou em um outro guru que é de peso. Não sei se lembram do Carlos Castañeda, com seus espantosos livros sobre o modo como veem o mundo uma tribo de índios dissidentes da fronteira entre o México e os EUA, consumidores ávidos de peiote. Li três títulos dessa autor desaparecido: Viagem a Ixtlan, A Erva do Diabo, e Portal para o Infinito. Como o esquecimento é uma marca recorrente, os leitores desse tipo de literatura trocam gato por lebre, pois o Castañeda é realmente sensacional.
Joyce? Meu deus!
Vendas caindo? Melhor notícia.
Charlles,
o PC é o Galvão Bueno da literatura
Branco
Talvez Paulo, o Coelho queira assemelhar-se de Borges, para ter maior identificação com seus leitores cegos…
O rapidinho não andou plagiando o Kafka?
Nunca li Paul Rabbit para saber de plágios, mas não duvido de nada.
Uma coisa nós podemos creditar ao Paulo Coelho: para um escritor de bosta e mau caráter que ele é, pode passar pelo mais tolerante do mundo, pois nunca processou ninguém que tivesse zombado de suas pretensões intelequituais ou literárias. Podemos fazer com ele qualquer trocadilho, destruir seus livrecos, zombar de sua fama e fortuna, que nada. Um perfeito “guerreiro da luz”, como ele gosta de se sentir e até ser chamado (Ô, brega!).
Lembremos que o coelhinho sabido já ganhou até comenda na França, e é reconhecido no hemisfério norte como escritor & filósofo. Portanto, nada de complexo de viralata, ao contrário, até uma satisfação: o mundo, afinal, se curva (ui!) diante do Brasil, e viceversa (ai!), pois, afinal, estamos falando do anarquista travesso.
Quando o Charlles encontrar a tal foto, favor mandar para o Paulette, pois servirá à perfeição para ilustrar a autobiografia do mago cujo título seus ghostwriters já definiram previamente: “A pura expressão de uma mente privilegida”.
Espero que ele não resolva inaugurar sua fase processual comigo. Uma foto de um deserto seria boa mesmo para ilustrar a autobiografia do Coelho.
Bem,
ao menos ele isso tem de bom.
Foi o único a levantar-se (por meio de carta aberta) á decisão do roberto carlos de proibir sua biografia.
Branco
que confortável partir de um ponto. como tudo pode fazer sentido!
Não te preocupe, quando leres o livro, tudo perderá o sentido, Arbo.
Caro Milton:
Nunca li o Aleph do Borges. Li apenas o Livro dos Seres Imaginários, que gostei bastante. Não sou um grande leitor, apesar de ler bastante. É que leio tudo. Gosto do Tom Wolfe, do Stephen King (alguma coisa), do Vonnegutt, enfim, de qualquer um que tenha um bom texto ou uma ótima imaginação. Sou como um comercial que havia nos anos 80 que dizia “quem lê viaja”.
Bem, é por isso que nunca li nada deste escritorzinho picareta, exceto algumas coisas publicadas pelos jornais. Um festival de chavões que parecem copiados daquele matemático que se assinava Malba Tahan, lembra? Só que Malba pelo menos tinha intenções educativas e embalava seus ensinamentos em histórias até bem legais. Dele, o picareta copiou o estilo parabólico, apenas.
Como explicar o “sucesso” deste camarada? Bem, minha opinião é que ele vendeu a alma ao diabo para obter sucesso. E, como todo bom picareta, deve ter vendido a alma do Raul Seixas, que foi só quem se deu mal nesta história.
É verdade, nada explica o sucesso de PC.
Como nada explica???
Deepak Chopra, Arthur hayley, Sidnei Sheldon e sei lá mais quem.
Ratinho, Gugu, Faustão e Pampa Cats.
Velozes e furiosos I, II, II … MMCMXXXVI, Transformers e outros tantos….
Sem ser elitista, mas quanto mais espalhas a geléia mais fina ela fica.
Branco
PS usei uma preterição. Claro que estou sendo elitista. Ainda bem!
disse tudo.
E eu me apressarei no trabalho das minhas Ruínas Elípticas!!
Eu acho que vou escrever um romance chamado Crime e Castigo!
Crime: escrever um livro como Paulo Coelho
Castigo: Lê-lo.
Branco
Viva!Viva!
Viva a sociedade alternativa!…
paulo coelho e serra são siameses. zé chirico se apropria dos projetos e programas dos outros;mister rabbit ,das idéias.à propósito;ele não disse ser o autor da musica gita do raulzito?…..
Enquanto isso no reino de Plutão …
Raulzito: – Pô, Chifrão, te servi; tomei todas; criei até a sociedade alternativa; e tô aqui, comendo essa porra de pão que nem tu amassou, enquanto o Coelhão tá, lá, no bem bão… Pô, nessa só eu me fu, não é Mefi?
Mefistófeles: – É, mariposa andante, digo, metamorfose ambulante, isso prova que sou terrivelmente, essencialmente, filhodaputamente, injusto!
Em tempo ainda:
“O diabo se dá ao mago e o mago, ao diabo.”
(Eliphas Lévi)
comentário:
“tu amassou” é isso mesmo, ou seja, é “tu” no lugar de “você” (com se fala em várias regiões brasileiras…).
Se escrevesse corretamente seria “que tu amassaste”.
Obra do maior autor brasileiro vivo, superando inclusive o autor de Marimbondos de Fogo.
Para quem participou deste filme: http://www.adorocinemabrasileiro.com.br/filmes/tangarella/tangarella-poster02.jpg
tudo é lucro.
Mas não se pode tirar seu mérito. Milhares de moscas não podem estar erradas. E moscas imortais.
Milton: O livro talvez possa ser ser usado, dentre outras, para iniciar o fogo do churrasco.
MILTON RIBEIRO o senhor é um plagiador!!
Saiba que EU escrevi Ficciones há dois anos e estou apenas procurando uma editora!!
Olha que posso processá-lo!!
Pessoal, preciso dividir isso com vocês (não tem nada a ver com o tema do post_ ou tem, sei lá).
Ontem me surpreendi profundamente com essa história: a menina Elza Soares, com treze anos, se aventurou a se apresentar pela primeira vez no programa de calouros do compositor Ari Barroso. Era a década de 1950, e Ari ascendera da obscuridade paupérrima para o estrelato televisivo, graças à benção comercial sobre suas músicas. Moldado pelo sarcasmo da fama, quando, em pé ao lado de sua tribuna de apresentador conceituado, viu entrar aquela negrinha magérrima, mal ajambrada e com roupas longas e destoantes emprestadas da mãe, fez uma cara de assombro e disse: “mas de que planeta você veio, menina!”. Elza Soares, sem se intimidar nem um pouco, respondeu de pronto: “Do planeta Fome, Ari. Do mesmo planeta que o senhor veio.”
Uma frase que pode ocupar toda uma estante, todo um andar de biblioteca, e assim como fez com a orquestra do programa e seu apresentador, deixar num silêncio profundo de pura perplexidade, gerações de profetas da auto-ajuda.
É por isso que Elza foi o único amor de Mané Garrincha. Detalhe, Charlles, em uma época em que o envolvimento, VERDADEIRO, duma mulher com um homem dito “casado” era o suficiente para uma mulher ser considerada eternamente uma grande puta.
Elza segurou afetivamente Garrincha, durante toda a decadência dele alcoólatra. Deu o seu avesso do avesso por seu amor. Até o último gole da esperança. Há uma foto famosa em que Elza cobre os joelhos de Garrincha com a areia de umas das praias de Guarapari, daqui, do ES. Tal areia, rica com o elemento químico Tório, apresentava uma baixíssima radioatividade que se cria, à época, possuir poderes terapêuticos.
Coisas destes nossos Brasis, Charlles, que possibilitam por histórica ignorância social, por exemplo, candidaturas à vice-presidência da República de personagens políticos do naipe de um Álvaro Dias ou de um Michel Temer, patológicos cínicos-populistas gerados pela miséria política do Brasil. Apesar disso tudo, com um baita nó no estomago, votarei em Dilma…
De votar, voltando à genial artista. Se existir salvação após a morte, Elza está salva por antecipação. Se Elza Soares fosse norte-americana estaria, com certeza, entre as divas geniais do pop.
Elza é gênio, porque a genialidade não tem gênero.
Não é uma errata, mas uma melhorada no estilo. Onde se lê:
“o suficiente para uma mulher ser considerada eternamente uma grande puta” leia-se: “o suficiente para ser considerada uma grande puta”.
Milton, levo muito a sério estes comentários, aqui.
Bem, vou indo…
Pois amanhã, a partir da 9:00, participo de dois exames de qualificação para mestrado nos quais sou o orientador e o chefe da banca!
Parece inacriditavel, né? Mas é a pura e mais sadia realidade…
Catralhos me mordam!:
inacreditável!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk!!
Essa foi foda…
“O Alquimista” tb é tirado do Borges, na verdade um argumento que Borges resume das Mil e uma Noites.
“alef”…
Roubaram meu nome!
vou cobrar direitos autorais…rsrs
Vcs n tem mesmo o q fazer…
Já pensaram que cada um tem o direito de escolher o que ler e deveríamos adorar a literatura brasileira…seja ela qual for…Paulo Coelho n precisa ser o gênio de tal coisa, ou o melhor disso ou o mestre daquilo…ele precisa ser entretenimento, como toda arte deve ser…Quem lê Crepúsculo e acha um grande livro deveria gostar d entretenimento fácil de Paulo Coelho…A verdadeira arte é aquela que nos faz sonhar…tá na hora de o autor do blog voltar a ser criança e SONHAR…
E a propósito…
esse tal de ricardo branco é um grande babacão!!!
meu livro de contos será uma homenagem a borges.
chamara FRICÇÕES.
;>)
oba…junto com buceta e sexo anal vai dar uma suruba e tanto!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Milton Ribeiro!!! Esse nome tb não é seu: http://pt.wikipedia.org/wiki/Milton_Ribeiro
Quanta injustiça, ninguém recrimina Goethe quando comete plágio com Fausto, nem Mann, isto sem citar “o idiota“, e por falar em idiota estou ansioso pela tal critica de qualidade que surgirá de uma alma bondosa que permeia este blog, afinal se seguirmos a proposta Goethiana, o Aleph do “Imortal“ irá superar o criador de “O imortal“. Ops, será que dei idéia, vê lá em PC, não vá querer emplacar mais um Borges, se lançar algo com este nome exijo meus direitos! Ribeiro, quando li seu curriculum, riquíssimo diga-se de passagem, entendi que a aversão era por gatos, mas confesse, jogar um Coelho da ponte tem lá seus encantos.
Nao se compra um livro pela capa, muito menos por seu titulo. No meu ponto de vista, a critica postada reflete apenas a falta de conhecimento e a comparação sem bases concretas …..
Entendo pouco de literatura, mas, a comparo com a música. Cada uma tem seu momento e pode contar a mesma situação de n maneiras sem ferir a obra de ninguém.
Vejo no título Aleph situação parecida. Assim como as palavras “trem”, amor, traição. De uma maneira bem simplista, penso que é só mais uma palavra. A embalagem pouco importa, precisamos analisar o conteúdo e tecer nossas conclusões.
Mesmo não gostando, temos que reconhecer que é uma obra que vai trazer alegria e conforto para outras pessoas.
Afinal, unanimidade não faz bem.
Paulo Coelho é um escritor medíocre e parasita cara de pau. E Fausto é um mito que foi utilizado por escritores de diversas épocas. O uso literário da palavra Aleph foi criação do Borges, portanto é ridículo esse torturador da gramática emprestar o título pra seus escritos menores.
Larissa: “(Paulo Coelho) precisa ser entretenimento, como toda arte deve ser…” Essa foi pior que batida de caminhão com ônibus lotado.
Viva Paulo Coelho grande brasileiro prosperando com contos de fadas ou não. Os novos filosofos sempre que mencionam algo sempre a grosso modo falando…kkk, menciona algum filosofo. Então Estamos sempre copiando a idéia já existente. Então galera deixa roalar. O cara é brasileiro temos que dar um ponto porque o cara vende bem, principalmente na Europa, onde o analfabetismo é quase zero….um abraço! e viva Paulo Coelho.
Eu li algumas “obras” de Paul Rabitt ou Paulo Coelho. Depois me dei conta que ele tira das maiores e melhores obras de humanidade, sob fatos que gera muita discussao.
Ele é um pirata, por isso com o tempo nao será mais best-seller nos próximos roubos, perdao: livros.
Também soube sob o seu passado diabólico, e sua imaginaçao em se crer um grande gurú.
Paulo Coelho da vergonha, além de cara de pau, ele é satanista, manipulador de crenças e conhecimentos absurdos, é mentiroso, e se acha mais inteligente que qualquer brasileiro.
Atencao o aleph agora e de paulo coelho.. Super 🙂
Deixo aqui meu protesto, contra esses invejosos.
Concordo com o comentário de Larissa, quando ela
fala que cada um é livre para ler o que quer.
E o Brasil não necessita de um bando de intelectuais,
criticando um escritor como Paulo Coelho, que nos permite
ter a chance ler e termos acesso aos livros. Isto é mas importante que
essa babaquisse toda,
adoroooooooooo! Paul Rabitt
Podem me chamar alienada, doida, maluca ou até de burra,
que não me importo.
INVEJOSOS! KKKKKKKK
Paulo Coelho copiou o titulo ALEPH , para seu livro, que ja era obra do escritorJorge Luis Borges, autor de um importantíssimo volume de contos chamado casualmente de El Aleph ou O Aleph, e certamente teve essa ideia enquanto o livro “Codigo da Vinci” fazia sucesso! Pois nota-se que tudo que faz alusão a Religião faz sucesso, ja que aleph é letra hebraica e nos arremete quase que inconscientemente a religião mais antiga do mundo. Certamente ele quis se aproveitar da letra hebraica , induzindo o leitor a pensar que seria algo extremamente profundo , e ligado totalmente a religiao…Mas será que essa tatica literária vai dar certo pra ele ?
Com essa verdade, ele nos passou a ideia de um livro sem originalidade, falso, ja que o titulo é plageado…Desse modo pra ele nao precisar “matar dois coelhos com uma cajadada só , ele deveria usar”outra letra hebraica no titulo do seu livro pra nao ficar tao feio e tão clara a sua inveja !Ecom base na semântica do alfabeto hebraico deveria usar a AYIN -que Indica a idéia de matéria, as relações físicas, ruído, vento, vazio, o que é desarmonico, confuso, curvo, falso…ou entao Ayin HaRá (Olho mal) que também é uma expressão idiomática para : sovina, invejoso, cobiçador.
(Marta G.Souza)
QUE MEDÍOCRES E INVEJOSOS VCS SÃO,TANATO DESPEITO,SÓ MOSTRA O QUANTO SUAS MENTES E PRINCIPALMENTE SUAS ALMAS SÃO PEQUENAS,NÃO SINTA INVEJA DA EVOLUÇÃO DAS PESSOAS,PAREM DE VIVER A VIDA DAS OUTRAS PESSOAS,ESSAS SUAS CRITICAS SÓ MOSTRAM O QUANTO SÃO INCOMPETENTES COM SUA PRÓPRIAS VIDAS,A BASE DO SER HUMANO ESTAR EM DEUS,E NÃO NAS FRÁGEIS BASES DA ,GRAMATICA E TEORIAS,JÁ DIZIA CRISTO,A SABEDORIA DO HOMEM É LOUCURA PARA DEUS.
AMAI O PRÓXIMO COMO ATI MESMO,A VIDA É UM GRANDE DADIVA DADA POR DEUS,NÃO A DESPERDICEM CRITICADO AS PESSOAS,SEJAM FELIZES E ESQUEÇAM A VIDA ALHEA.
(L. CASIMIRO DE SOUSA)