Porque hoje é sábado e o Paraguai joga, Larissa Riquelme

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Larissa Riquelme vai ao ataque

Larissa Riquelme fica na defensiva

Larissa Riquelme comemora com se estivesse em campo

Larissa Riquelme faz poses rasgadas para a câmera

Larissa Riquelme comemora feliz

Larissa Riquelme põe a vuvuzela na boca

Larissa Riquelme ensina como fazer a embocadura

Larissa Riquelme responde às hostilidades (eram doidos varridos, por supuesto)

Larissa Riquelme bate um bolão

Larissa Riquelme é multiuso

Larissa Riquelme tem um chupão na perna esquerda

Larissa Riquelme apoia a arte popular

Larissa Riquelme é das massas

Larissa Riquelme nos apresenta amigas

(pois com Larissa Riquelme não há bola nas costas)

Larissa Riquelme vai encarar a Espanha neste sábado

E esperamos que Larissa Riquelme nos mostre novamente

a aréola da vitória

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10 comments / Add your comment below

  1. Delícia de “condução da coisa”. Acho que existia uma certa tradição carioca no jornalismo brasileiro, que cultivava essa “safadeza elegante” de modo magistral, e que foi sendo atropelado pelo estilo (ou falta de) paulista a partir de algum ponto dos anos 70… Resistir é preciso! hehehe…

  2. MANIFESTO TATTOONISTA
    by Ramiro Conceição

    Tenho receio; digamos, medo; ou melhor escrevendo – não sendo politicamente correto-, tenho preconceito contra qualquer tatuagem que traz em si, debaixo de cada um de seus traços e cores, figuras de CARNE E OSSO a balbuciar verdades ou conceitos definitivos, mesmo após Einstein ter demonstrado que – e lá se vão quase 100 anos! – o espaço-tempo é curvo quando diante da Gravidade do Amor de qualquer estrela…

    Como encontrar o belo, a estética, numa tatuagem cansada de carregar o peso inútil de alguém INÚTIL à humanidade a dizer eternamente:

    “Tudo vale a pena, desde que a alma não seja pequena”?
    Ou – “Deus é fiel”?;
    Ou – “ Se não quiseres que teus olhos e teus sentidos se enfraqueçam, corre atrás do sol”?;
    Ou – “Nada que é humano me é estranho”?;
    Ou, a tattoo infeliz que tem de suportar um idiootta, fedendo, a dizer “Amor, é só de mãe”?;
    Ou aquelas desgraçadas tatuagens violentadas e terrivelmente molestadas por nomes de maridos e mulheres, namorados e namoradas, filhos e filhas, dragões e serpentes, cachorros e papagaios…?

    Oh, deus da arte, tende piedade das pequeninas tatuagens, pois delas é o reino das tatuagens celestes!

    TATUAGENS DESTE MUNDO GLOBALIZADO, UNI-VOS!

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