Roubado do blog português O homem que sabia demasiado. A antepenúltima maravilha nos chegou através do Biajoni, a penúltima pelo Branco Leone e a última pelo amigo Marcelo Herbert.
Roubado do blog português O homem que sabia demasiado. A antepenúltima maravilha nos chegou através do Biajoni, a penúltima pelo Branco Leone e a última pelo amigo Marcelo Herbert.
Nossa!!! a mais ardida foi o “the master’s four”.
Estou com medo de dormir.
Quando vi a primeira, já tive vontade de parar por ali, porque pensei que nada seria tão surpreendente. E não é que as outras também são ótimas?
A última capa revela o passado pré-guerrilha da Dilma.
Realmente, muita capa de mau gosto. Adorei a postagem!
Já ouvi muito Manowar!! rssss
Por causa dessas vestimentas, eram conhecidos como os bárbaros do heavy metal, hoje acho que eles devem olhar essas capas com outros olhos.
Apenas uma sugestão, que tal um post sobre as melhores capas…
Ps.. coitado de Jesus!!
Milton, isso é sério, ou são montagens fotográficas?
Tudo sério. Entre na Amazon e compre os discos! Sério, tudo existe.
Meu filho, te mandei um e-mail sábado. Resultado: silêncio…
Milton, respondi seu e-mail…
Mais aqui: http://bizarrerecords.com/wordpress/
O melhor de todos é o He-man… hehehehe…
Tira o Manowar daí!!! De fato a capa é ridícula (os caras estavam meio surtados na época), mas o som dos caras sempre foi muito bom.
Tão improvável que beira o genial. (Eu queria que alguém me ajudasse _ Grijó, estais aí _ não há um outro Herbie Mann, flautista de jazz, só que negro e mais comedido? Tenho um discão dele lá em casa!)
Também custei a acreditar, Charlles, mas a má notícia (depois de uma rápida consulta ao Google e à Wikipedia) é que a capa bizarra é mesmo do flautista de jazz. Fazer o quê ?
Hahaha! Muito bom!
O “The Master’s Four” são cinco caras? E um delels é o Donald Trump? Bizarro…
Ninguém merece. Com relação ao Herbie Mann, acho que é o mesmo flautista de jazz sim… numa fase mais “light”. Eu já tinha visto estas capas em outro lugar, é simplesmente bisonho.
“Jesus use me”? Traduza!m O Orleans é bom para ouvir e dormir, como James Taylor. Fiquei curioso com o disco sobre as lésbicas. Como será viver entre elas em uma títica fazenda do meio-oeste dos Estados Unidos? Kevin Rowland, se não me angano (e posso estar enganado) é o cara do sucesso “Come On Eileen”. Richard e Willie parece ser de um casal gay pós-moderno, enquanto os demais discos evangélicos não merecem menção. Quanto às capas da Jackson (escatológica) e do Herbie Mann (mais ainda, se é que me entende), a vocação é o humor grosso, o que talvez não deponha necessariamente sobre a música que gravam. Por fim, Manowar, ah, catzo, é um banda de heavy metal, cê quer o quê?
Bem engraçado, Milton.
Mas o Herbie Mann, que morreu em 2003, era o cara. Apesar da capa.
Discos que não precisamos ouvir? Como assim? Essa do Kevin Rowland é genial! Se o disco seguir a mesma linha, só pode ser bom.
falou luiz franz
o herbie era demais e nesse disco o guitarrista é o duane allman. can you believe?
Deus livre nossas almas desses infames – Cruzes – chega dá arrepio Oo
Eu já havia visto algo semelhante no blog O Dragão da Garagem, o qual, infelizmente, encontra-se há muito tempo sem atualização.
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2007/07/os-discos-evanglicos-mais-estranhos.html
Capas de discos que nao precisamos ouvir.. Nifty 🙂