Capas de discos que não precisamos ouvir…

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Roubado do blog português O homem que sabia demasiado. A antepenúltima maravilha nos chegou através do Biajoni, a penúltima pelo Branco Leone e a última pelo amigo Marcelo Herbert.

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25 comments / Add your comment below

  1. Já ouvi muito Manowar!! rssss

    Por causa dessas vestimentas, eram conhecidos como os bárbaros do heavy metal, hoje acho que eles devem olhar essas capas com outros olhos.

    Apenas uma sugestão, que tal um post sobre as melhores capas…

    1. Tudo sério. Entre na Amazon e compre os discos! Sério, tudo existe.

      Meu filho, te mandei um e-mail sábado. Resultado: silêncio…

  2. Tão improvável que beira o genial. (Eu queria que alguém me ajudasse _ Grijó, estais aí _ não há um outro Herbie Mann, flautista de jazz, só que negro e mais comedido? Tenho um discão dele lá em casa!)

  3. Ninguém merece. Com relação ao Herbie Mann, acho que é o mesmo flautista de jazz sim… numa fase mais “light”. Eu já tinha visto estas capas em outro lugar, é simplesmente bisonho.

  4. “Jesus use me”? Traduza!m O Orleans é bom para ouvir e dormir, como James Taylor. Fiquei curioso com o disco sobre as lésbicas. Como será viver entre elas em uma títica fazenda do meio-oeste dos Estados Unidos? Kevin Rowland, se não me angano (e posso estar enganado) é o cara do sucesso “Come On Eileen”. Richard e Willie parece ser de um casal gay pós-moderno, enquanto os demais discos evangélicos não merecem menção. Quanto às capas da Jackson (escatológica) e do Herbie Mann (mais ainda, se é que me entende), a vocação é o humor grosso, o que talvez não deponha necessariamente sobre a música que gravam. Por fim, Manowar, ah, catzo, é um banda de heavy metal, cê quer o quê?

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