A bela Sylvia Beach Whitman existe, se mexe e até fala

Coisa típica de mulher. Depois de toda a babação por este post, uma das leitoras do grupo dos sete visitantes deste blog veio, de forma secreta e insidiosa, me perguntar pelo GTalk se ela seria mesmo bonita, inteligente, sexy e irresistível ou apenas… fotogênica. Típico. A leitora segurou a pergunta por algum tempo — só conseguiu ser traiçoeira e vingativa após quatro dias. Tocado pela preocupação dela, o editor do blog foi à caça de filmes que mostrassem Sylvia em formato “mais tridimensional”, com voz e, fundamentalmente, se mexendo. A vitória do editor do blog está plasmada abaixo.

(Interlúdio: a Nikelen Witter me mandou hoje este link sobre a Shakespeare and Company. Nele, mais filmes, mas agora sobre papai George, que aparece rapidamente, e seus livros).

O primeiro filme (abaixo) é o melhor deles em termos cinematográficos e… enfim.

Este aqui é totalmente amador, mas é um bom passeio pela livraria, mostra Notre Dame do outro lado da rua e serve como introdução para…

… uma longa entrevista bastante improvisada.

Aqui temos uma conversinha na porta da livraria…

Aqui sobre a Sylvia Beach de quem herdou o nome…

Aqui sobre projetos futuros…

 

10 comments / Add your comment below

  1. Milton. Vou fazer minha retratação…sou fã de tuas postagens “…hoje é sábado” e a que apresentou Sylvia foi linda…não faço parte do grupo “coisa típica de mulher”…é raso…Aliás, quando a vi rodeada de livros senti um gostinho de “quero isso p’rá mim”. Aguardo as próximas.

  2. PLANTADOR DE BATATAS
    by Ramiro Conceição                   

    O ato de criação é plantar batatas,
    porém ensinando aos pequeninos
    a alegria da “batatinha quando nasce”
    e a dor – d’Os Comedores de Batatas.
    Por isso o poeta deve cavar e colher o óbvio
    que plantou e, qual Dante com o seu Mentor,
    deve ir até o inferno em busca de luz  porque
    é do interior da terra que rebenta o esplendor. 

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