A entrevista é de maio deste ano, durante a prisão domiciliar de Assange em Londres. Hoje, Assange está na Embaixada do Equador em Londres, pede asilo político para evitar uma inacreditável extradição para a Suécia, onde acusado de “abuso sexual”. Temos sérias dúvidas… A polícia inglesa já afirmou que o prenderá assim que sair da Embaixada, impedindo-o de ir ao Equador.
O final da entrevista revela dois homens que temem ser assassinados.
A Justiça Sueca, um dos paises (socialistas!) mais democráticos e igualitários do mundo pede a extradição do camarada e vocês logo torcem o nariz e apontam “sérias dúvidas”?
Assenge defende uma coisa, liberdade de imprensa, Rafael Correa defende o chamado controle da mídia que critica o seu governo.
Na verdade, é um encontro de dois hipócritas.
Feliz da vida, consegui, finalmente o Cello Concerto in C Minor do Johann Cristian Bach da Orquestra Estatal da antiga USSR. Maravilhoso.
È a primeira vez que vejo e ouço uma entrevista do presidente Correa. Talvez até mais do que Chavez, Morales e Lula, ele tem uma consciência muito clara das dificuldades impostas pelo imperialismo aos países sul-americanos durante décadas. A sua análise sobre o papel dos grandes grupos de mídia, transformados em partidos políticos a serviço dos grandes empresários, poderia ser aplicada integralmente ao Brasil. Parabéns Milton, por divulgar esta entrevista, totalmente esquecida pelo restante da mídia brasileira.
A entrevista é péssima, vamos combinar. Bruninho e Ricardinho na mesma quadra não levantariam tantas bolas.