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Ainda mais para quem gosta de catalogar e deixar tudo bonitinho e separadinho…

O culpado
Cenas do crime
O rastro

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20 comments / Add your comment below

    1. Vocês podem achar que estou a brincar, mas não estou. Obsevem a janela, na última foto, à direita: é o prédio senado. Portanto essa é a prova do QG do Milton Ribeiro em Brasília.
      Acabei de enviar tais documentos à Veja!

      1. e-mail de Ramiro Conceição ao Augusto Nunes:
        “Guto, o negócio é quente. Descobri que o tal Milton Ribeiro, jornalista gaúcho, é a ponte entre o Valério e o Lula. Tá tudo anexado.”
        .
        .
        Resposta de Augusto Nunes a Ramiro Conceição (depois de 5 minutos):
        “Pô, cara, o negócio parece ser quente mesmo; principalmente aquela foto do prédio do senado. Vou mandar agorinha pro chefe…”.
        .
        .
        Reposta de Roberto Civita ao Nunes (depois de 10 minutos).
        Nunes essa lhe salvou! Estou a pensar em degolá-lo faz alguns meses. Sim é quente! Deve render umas dez edições… 0,05% do líquido é seu… Olha, descobre quem é a Claudia Antonini, talvez tenha alguma ligação com o meliante ou com o Mino Carta ou quem sabe com algum partido italiano de esquerda: seria perfeito: esquerda italiana-Mino Carta-Claudia Antonini- Milton Ribeiro-Marcos Valério- Lula!!! Sacou? Isso representaria mais dez edições e, lógico, o 0,05 passaria a 0,09%…”
        .
        .
        Nunes a Civita (depois de 3 minutos):
        “OK, chefe! Vou averiguar. Mas tudo indica que há mesmo tais relações obscuras. Temos informações seguras que Claudia encontra sempre Milton Ribeiro no dito QG em Brasília”.

  1. Não sou nada fã do Ruy Castro (mas será que alguém é?; difícil de acreditar!), mas noutro dia li uma crônica dele sobre um cara com sua imensa e finíssima coleção de discos e cd’s, coisa de pra mais de 1000, muita música clássica e jazz, essas coisas de gente presunçosa, etc. Pois bem, um dia tava ele em casa fazendo as contas, e percebeu que, se pusesse os discos para tocar no afã de ouvi-los um a um, levaria um 80 anos para enfim para passar em revista toda sua preciosa coleção (números todos por alto). Aí ele pensou… sabe o que mais?

    – “Eu vou vender essa merda, encher meu cu de dinheiro, o Beethoven que se foda, eu vou morar no puteiro.”

    De fato; aposentado, vendeu sua coleção completa para o brechó Luzes da Cidade, em Botafogo, e passou a usar seus dias no caminhar pelas ruas do Rio, almoçar, jantar, beber seu chope com os amigos, ir ao teatro, viajar, ler, até ouvir música em shows e concertos, etc.

    História verídica (tirando o “eu vou vender essa merda” etc, que é uma citação de uma musiquinha sacana), que assino embaixo no que se refere a coleções – quaisquer coleções – e praticamente toda e qualquer propriedade.

  2. O elemento foi flagrado com a “boca na botija”. Vejam a cara de espanto do dito-cujo na primeira foto. Ademais, o sujeito ainda é diligente e metódico. Isso já “crime organizado”.

      1. Não sei, Ramiro. Muito interessante as suas cogitações. Andei pensando muito; só não pensei mais por ter-me chamado a atenção aquele tapete misterioso entre as nádegas eminentes de nosso gaúcho preferido e o banquinho. O que será?

    1. REI DAS TRAMAS
      by Ramiro Conceição
      .
      .
      Tenho um criadouro de fantasmas,
      de cadáveres… a gerar miasmas.
      Sou um vencedor que respeita muito
      a lei: aquela destinada a mim mesmo!
      Contrabandeio passarinhos, sementes,
      crianças e putas. Tenho vasta experiência
      no tráfico de influências. Sou da academia
      dos professores, dos padres, dos pastores,
      dos advogados, dos jornalistas,
      dos publicitários e dos artistas.
      Estou acima de qualquer suspeita porque choro
      em público; abraço criancinhas; doo cheques
      à caridade; vou às quermesses e às passeatas.
      Já comprei governadores, prefeitos, deputados
      e senadores; quase tornei-me dono da República.
      Sou o rei das tramas, o meu negócio…: é grana!

  3. Concordo com o rfroner: precisa de um cadeira com encosto, ligeiramente mais alta e elevar o monitor à altura dos olhos. Temos que zelar por nosso patrimônio gaúcho.
    Clódio

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