Más sabe el diablo por viejo que por diablo. Traduzindo: “Mais sabe o diabo por ser velho do que por ser diabo”. Quando ouvi a escalação do Inter, tive a certeza de que o melhor caminho era o concerto de Rodrigo Calveyra e Manuel de Olaso. Não me decepcionei, foi um extraordinário recital de música antiga. Durante o maravilhoso concerto, a única coisa que me lembrou a escalação de Fernandão eram as goteiras do Santander Cultural, fato inacreditável em se tratando de uma instituição capitalizada, creio.
Escalar Kléber no meio-de-campo… Retirar Índio, nosso homem Gre-Nal, e manter Bolívar… E o Inter ainda vem falar em juiz? Tsc, tsc, tsc… Acabo de ler no blog de um amigo colorado a avaliação da atuação de nosso grande General: Lento e desatento. Todos os desarmes eram com falta. Passou da hora de dispensar a “liderança” do ex-general do Beira-Rio. Nota 2.
Más sabe el diablo por viejo que por diablo. Sou sócio e já disse, só volto ao Beira-Rio quando o Inter não tiver mais Bolívar sob contrato. Até lá, sou inimigo.
Magrão, a questão não é o Bolivar, mas somente uma progressão de decadencia natural. Palavra de gremista.
Gracias pela referência 😉
A bagunça no Beira-Rio tá demais.
Milton ,o maior corneteiro dos pampas!
Estava mesmo ótimo o “concerto didático”. Logo atrás de mim sentou-se uma senhora que ficou matraqueando incessantemente com o senhor ao seu lado até o início do concerto. Depois de algum tempo ela começou a soltar reclamações do tipo “mas ele não vai mais tocar hoje?”. Saiu apressada no final, acho que perdeu o bis. Uma pena.
Infelizmente me esqueci de trazer o programa para casa, e agora não posso localizar as músicas na internet. Pelo menos me lembro dos nomes de alguns compositores.
Ótimo, ótimo, ótimo mesmo!
-Perfeito, vamos cerrar fileiras, um verdadeiro colorado nesta hora tem que se comportar como um feroz inimigo.Não dá para aplaudir idiotas que tratam nós torcedores como idiotas.Fora Fernandão e Bolívar.Até lá, Beira Rio entregue as moscas.