Fanny Ardant volta aos cinemas com Os Belos Dias, onde faz uma sessentona aposentada que namora um sujeito da idade de suas filhas. Esperto esse sujeito. Aos 64 anos, Fanny ainda é uma mulher belíssima, como vocês podem conferir na foto abaixo, tirada na estreia do filme…
… e nesta outra, do próprio filme:
Então, em homenagem a esta bela mulher que soube envelhecer linda e sem plásticas envilecedoras, faço ressurgir este post de 2010.
.oOo.
Fico feliz quando ela sorri.
Não, eu fico MUITO feliz quando ela sorri.
Pois Fanny Ardant dá uma impressão de felicidade.
Ela pode ser classuda,
pode ter perdido Truffaut para um
câncer idiota,
pode nunca tirar a roupa (pecado, pecado),
mas sempre seguiu sorrindo
e nos fazendo sorrir.
Conjeturo internamente
que seja algo motivado
pelo curioso movimentar-se daquela boca imensa,
naquele rosto perfeito,
adornado por cabelos escuros…
Porque quando uma morena dá para ser bela
é sempre um absurdo escândalo de felicidade.
Finalmente você foi convincente sobre preferir as morenas.
“Porque quando uma morena dá para ser bela, é sempre um absurdo escândalo de felicidade”.
PERFEITO!
Não há nada mais belo do que mulheres de cabelos escuros.
Assim é aquela que eu amo, e abre um dia de sol para mim quando sorri.
Alguém ganhou um sorriso. E beijos.
🙂
“Porque quando uma morena dá para ser bela, é sempre um absurdo escândalo de felicidade”.
Perfeito2!!
Que maravilhosa escolha, Milton! E essa boca toda, esse sorriso imenso não seriam nada sem um maxilar anguloso e sólido que lhes servisse de suporte. E olhe que eu nunca imaginei que em algum momento da minha vida elogiaria um maxilar!
Uma curiosidade: eu já tinha visto o teu post ontem à noite no Google Reader. (Parece que o leitor de feeds foi mais rápido que você e manteve registrada a publicação antecipada do post…)
E para terminar, uma pergunta: você já fez algum phes da Sophie Marceau? Pensando nas morenas francesas que você já homenageou por aqui, talvez ela coubesse no grupo, não?
Grande abraço
Há mulheres que não precisam tirar a roupa, e outras que nunca deveriam ter tirado!
Uma beleza, Milton.
Abraço.
Há uma canção deliciosa do Vincent Delerm sobre um cara que fantasia viver com a Fanny Ardant. (mas ela não passa de uma foto em uma prateleira)
Fanny Ardant é um modelo para a minha vida e um modelo digno de estudo.
Se toda unanimidade é burra, somos burros felizes.
Milton parabéns, fechastes o ano com chave de ouro. Assim como a champagne, o cognac, as francesas morenas, louras, ruivas e outras deveriam também ter o título de D.O.C. – denominação de origem controlada.
🙂
O sorriso desnuda.
🙂