Muita gente ficou surpresa pelo fato de George Clooney ter se mudado para a Itália.
A explicação é simples.
Também tem gente que não entende que ele tenha comprado a …
… a ilha Loreto com castelo e tudo em pleno Lago Como.
A explicação é simples.
E curta.
Na verdade, os motivos podem ser resumidos em duas palavras: …
Elisabetta Canalis.
Eu acho que o aquecimento global irá deixar Loreto debaixo d`água em dois meses.
Inveja? Não, nem sei o que é isso.
Só que os tsunamis estão aí e às vezes viram iates.
O casal costuma fazer passeios de moto em torno do lago.
É comum as motos ficarem no ponto cego dos motoristas de carro.
Acabam abalroadas e isto pode ser fatal.
E os peixes do lago estão contaminados… É morte à primeira garfada.
Clooney desgraçado!
Pelo seu último comentário, lembrei de um conto do Frederick Forsyth, cujo título é “Sem Perdão”. Tem um certo humor negro na história. Caso interesse, eu posso resumi-lo aqui depois.
Ah, eu quero o resumo!
É realmente ! Que George Clooney arda no Inferno !! Maldito !
Que fique lá crepitando!
Canallis…, Canallis… Ela não é parenta do Serra, não?
Talvez do Geraldo… Entenderás se és gaúcho, senão esqueça.
Abraço.
Que George Clooney arda no inferno, e Elisabeta Canalis peça para ser “aquecida” por aqui, onde começa (finalmente!) o outono.
O conto “Sem Perdão” é uma história de amor. Um milionário inglês viaja a Paris, onde conhece uma mulher belíssima em uma festa. Os dois se envolvem e vivem um romance incendiário durante alguns meses. Desde o começo o cara sabe que a mulher é casada com um militar reformado do exército inglês. Um dia a mulher chega e diz para o amante que vai partir, pois o marido está doente e precisa viver em um lugar tranquilo. Conta que ambos vão morar em uma ilha na Espanha. O amante chora, grita e sapateia, mas a mulher diz que ele não precisa dela, mas o marido sim e vai embora.
O miionário, até aí um homem honesto, enlouquece e resolve que vai ter a mulher de qualquer maneira. Se o obstáculo é o marido, remova-se o marido então. Ele decide contratar um assassino profisional para matar o militar. Como ele não conhece nada do mundo do crime, demora meses até descobrir como contatar um matador, mas acaba por conseguir encontrar um ex-mercenário que mata por contrato.
O mercenário aceita o contrato e cobra cinquenta mil libras para matar o cara na Espanha, e exige o pagamento antecipado. O milionário aceita e paga o valor pedido. O mercenário garante que cumprirá o combinado num prazo de tres meses e o avisará quando o militar estiver morto. A narrativa concentra-se no matador, explicando os preparativos para enviar uma arma para a Espanha, a viagem, o reconhecimento, e a execução.
O mercenário volta e liga para o milionário marcando um encontro. O cara pula de alegria, pois sabe que o encontro é para confirmar a morte do rival. Ele encontra-se com o matador, que diz que o contrato foi cumprido, o alvo está morto.
O cara pergunta se não havia uma mulher na casa. O mercenário diz: Morena, alta, muito bonita? Sim, diz o milionário, é ela mesmo. O mercenário coloca a mão no ombro dele e diz: Não se preocupe. Matei-a também. Mas não vou cobrar nada por isso.
Da desgraça de ser inglês e classudo:
Se sou eu, falo pro mercenário que desejo seguir comendo a mulher ou que estou perdidamente apaixonado pela tipa. Mas o pudor inglês jamais permitiria uma confissão tão franca e deselegante…
Mas aí não teríamos o humor inglês.
Branco
Bem,
depois do comentário do Jorge Lima, penso-sinto que este “Porque Hoje é Sabado” trata fundamentalmente do Amor – o Deus mais antigo dos Deuses! Então eis uma pincelada sobre uma das faces mais antigas do amar…
A CURA
by Ramiro Conceição
Tive a certeza
de estar curado
quando constatei
com surpresa
que havia esquecido
o nome da rua
e o número da casa
que tínhamos amado.
Lembrei de um poema de Ferreira Gullar onde ele procura seu amor entre 4 milhões de pessoas, população do Rio de Janeiro nos anos 50. Ah, se fosses ao menos um milhão…
Pra variar, errei tudo:
Pela Rua, de Ferreira Gullar:
Sem qualquer esperança
Detenho-me diante de uma vitrina de bolsas
Na avenida nossa senhora de copacabana, domingo,
Enquanto o crepúsculo se desata sobre o bairro.
Sem qualquer esperança
Te espero.
Na multidão que vai e vem
Entra e sai dos bares e cinemas
Surge teu rosto e some
Num vislumbre
E o coração dispara.
Te vejo no restaurante
Na fila do cinema, de azul
Diriges um automóvel, a pé
Cruzas a rua
Miragem
Que finalmente se desintegra com a tarde acima dos edifícios
E se esvai nas nuvens.
A cidade é grande
Tem quatro milhões de habitantes e tu és uma só.
Em algum lugar estás a esta hora, parada ou andando,
Talvez na rua ao lado, talvez na praia
Talvez converses num bar distante
Ou no terraço desse edifício em frente,
Talvez estejas vindo ao meu encontro, sem o saberes,
Misturada às pessoas que vejo ao longo da avenida.
Mas que esperança! tenho
Uma chance em quatro milhões.
Ah, se ao menos fosses mil
Disseminada pela cidade.
A noite se ergue comercial
Nas constelações da avenida.
Sem qualquer esperança
Continuo
E meu coração vai repetindo teu nome
Abafado pelo barulho dos motores
Solto ao fumo da gasolina queimada.
BACIA HIDROGRÁFICA
by Ramiro Conceição
Na bacia hidrográfica da Arte,
os rios são o avesso da realidade:
os Grandes alimentam os Pequenos
que se tornam Grandes… Alimentos.
De que adianta ser rica e bonita se ela é uma baita relaxada e nem banho toma. Eu pelo menos nunca vi! Em relação ao bumbum: Pena que faz cocô! Esse eu não sei se passa…
Ari.tá com ciuminho,Tá? ou você fumou cânabis estragada?você não conhece
o banho de gato?ahahahahahah
uau.
respeito ainda mais “o cara”.
há algo que ele ainda ñ tenha?
A Betta – como a chamamos nós, os íntimos – me contou que o tal George é meio fraco. Já disse a ela para ter esse papo com a Eloá. Se liberar, te aviso como foi.
#dieclooney
Sugestão de pauta para um (não necessariamente “o”) próximo PHES: http://www.sofiamilos.com/italian/pub_it.html
+2: Catherine Bigelow e Sheryl Bernard (a capitã da seleção canadense de curling, medalha de prata em Vancouver 2010. Acompanha a partir de quinta às 11h no SporTV o Mundial Feminino de Curling – ela está lá!)
[]’s,
Hélio