Porque hoje é sábado, Emmanuelle Béart

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Ah, as mulheres francesas, sempre e repetidamente as francesas!

Quando vi estas fotos no melhor blog do mundo,

logo pensei em meus clientes do Porque hoje é sábado (PHES).

Pois Emmanuelle, em minha opinião, tem tudo:

belos olhos para se olhar,

boca carnuda,

seios que fazem (OK, fariam) a alegria de nossas mãos, coração e periferia,

traseiro well styled.

Tudo isso numa

mulher muito talentosa.

Porque há toda uma vida,

com ou sem Béart (ou Beaux Arts),

e é bom saber que nossa libido,

considerada equivocadamente por tantos como algo vulgar e vergonhoso,

faz questão, mesmo em nosso imaginário, de ligar-se a alguém que saiba conversar.

Pois,

um atributo da beleza e do tesão

é que nossa companheira tenha lido mais do que O Pequeno Príncipe,

que tenha chegado a outras plagas mais complexas,

ou que conheça música,

ou que faça ou se interesse por alguma coisa de humano ou humanista,

que entenda e crie piadas,

e que tenha horizontes mais amplos que o próximo jantar. Porém, …

diga-me sinceramente, você perdeu tempo lendo as besteiras que escrevi?

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11 comments / Add your comment below

  1. Eu sou leitora heterossexual do sexo feminino, por isso não tive problemas em ler texto inteiro. Tive até um certo déjà vu – nada especial, apenas algumas idéias que causam medo em alguns.

    Belíssimas fotos. Foi mesmo um PHES especial.

  2. Tinha algum texto nas fotos? Vi uma cama velha com cobre-leitos diferentes: um, de crochê e outro de cetim grená, umas paredes descascadas pelo tempo. Ah, os ladrilhos hidráulicos, tão antigos e tão clássicos… Imaginei uma linda mulher naquele cenário, nua e calipígia.

  3. Li e daí? E concordo muito com o texto. Sempre imaginei-me com ela dentro e fora deste quarto e caso isso gostaria dos diálogos que referiste.
    Tenho uma história, permita-me.
    Nos meados da década de 70 havia uma guria realmente belíssisma, mas belíssima mesmo e há tempos eu tentava algo. Eis que chegou o dia em que iríamos ao cinema e depois jantar. Seria um começo, ao menos.
    Como era uma quarta feira escolhi Morangos Silvestres do Bergmann pois eu ainda não tinha ou visto e ele talvez seja meu diretor predileto (admito, talvez não seja o melhor filme para este tipo de encontro). Naturalmente fiquei maravilhado e com todos os sentidos no fime. Na hora em que o professor dorme ela, entediada, disse: – Acabou!
    Virei-me e quase que com espanto: -Claro que não!
    Após a sessão, no carro, a siyuação limite. Ela começou a tentar explicar o filme. Não consigo repetir pois acho que minha mente ficou bloqueou as lembranças. Não tive duvidas, mudei de caminho e deixei-a em casa. Não tirava da cabeça o “Acabou”.
    Creio que hoje seria menos intolerante….
    Branco

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