Sobre (ou melhor, sob) um poema de Marcos Caiado
Que eu te ame,
com a paciência e a destreza
de um velho oriental
a compor seu origami.
Que eu te ame,
pacífico e pleno
como o caminhar
de um índio Ianomâmi.
Que eu te ame,
como um poeta homem:
que mais prefere ser Pessoa,
do que sobrenome.
(Poema reproduzido sem permissão do autor…)