Contos para futuro nenhum (XI)

SÉRGIO FANTINI (Belo Horizonte/MG)

Só quando o milésimo cidadão-de-bem arrependido foi imolado em praça pública pelo Ministério da Eugenia, as pessoas começaram a apagar as suásticas que haviam pintado em suas casas. A única que permanece é aquela riscada a canivete no corpo da garota gaúcha.

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