Contos para futuro nenhum (X)

RICARDO CELESTINO (São Paulo/SP)

Do Congresso, só um nome. Do Senado, uma lembrança. O STF, um contexto. Tudo está mais fácil e acessível na surfaceciberespacial de uma rede imersiva de criptografados. A vida integra bolhas meta(in)flexíveis de reação. (Trans)penetração em um trânsito intransitivo de galerias e galerias de informação. Comoção! A biopraticidade de metadados da próxima diversidade. O paraíso em foco. Comoção. Balada do louco. Comoção. Olhar rouco de um povo néscio, integrado em poços (trans)continentais. O cobertor das vaidades. A volta de todos os choques e a (sub)missão opressiva do verde-amarelo.

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