Atrás do balcão da Bamboletras (XXIII)

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De manhã fui na farmácia — sim, na farmácia — a fim de comprar uns Eskibon para comemorar os 25 anos da Bamboletras — sim, comemoração de câmara, modestíssima, de pandemia.

Quando atravessei a Lima e Silva, um homem gritou:

— Parabéns pelo aniversário da livraria! É a melhor!

E agora, quando fui buscar uns livros, uma jovem do outro lado da rua pulava e me acenava:

— Mais 25 anos! Mais 25 anos!

É o que estamos tentando e vamos conseguir.

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