Acabamos de ver o magnífico Belfast (2021), de Kenneth Branagh. Às vezes, quando um grande artista volta-se para a própria infância, dá nisso. E fica claro que a infância de Branagh — passada na Irlanda do Norte das guerras religiosas dos anos 60-70 — estava pedindo atenção. Baita filme! Atenção para a linda fotografia.
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Por outro lado, não consigo gostar de Wes Anderson. Invariavelmente, me dá um tremendo sono. Este A Crônica Francesa… Tudo muito bonitinho e bem escrito, mas não me envolve nem um pouco. Ou envolve tanto que durmo…
Deve ser ótimo! Quanto ao Wes Anderson, nunca entendi o porquê de tanta aclamação. Também dormi nos dois filmes dele que tentei ver: “The Royal Tenenbaums” e “Grande Hotel Budapeste”. O banal com embalagem vintage….