No mesmo mês de abril de 2016, teremos os 400 anos da morte de Miguel de Cervantes (aqui, sobre Shakespeare). Os programadores dos repertórios das orquestras poderiam se ligar. Há menos repertório cervantino do que há para o bardo, mas mesmo assim tem bastante coisa. Não se justifica as orquestras ficarem de fora das comemorações universais dos 400 anos de morte destes dois autores fundamentais.
— Don Quichotte auf der Hochzeit des Camacho, de Telemann, baseado num episódio do romance
— Burlesque de Don Quixote, Overture-suite in G for strings and basso continuo, de Telemann
— Die Hochzeit des Camacho, de Mendelssohn, baseado no mesmo episódio que Telemann usou para sua ópera
— The Comical History of Don Quixote, de Purcell
— Don Quixote, balé de Ludwig Minkus
— Dom Quixote, de Richard Strauss
— Don Quichotte, de Jules Massenet
— Don Quichotte à Dulcinée, de Maurice Ravel
— El retablo de Maese Pedro, de Manuel de Falla
— Quatre Chansons de Don Quichotte, de Jacques Ibert