Diana Oliveira, a musa do cimento

Diana Oliveira, a musa do cimento
Foto: SC Internacional
Foto: SC Internacional

Eu detestei a reportagem do caderno Donna com a arquiteta Diana Oliveira, uma das responsáveis pela confusão que é a finalização das reformas no Beira-Rio. O problema que aponto não é exatamente com a ZH, que é um jornal que precisa de reportagens, mas com a moça mesmo. Num momento em que o Inter ainda não consegue usar o estádio e antes mesmo da confirmação do mesmo como um dos locais da Copa, ela se dispõe a uma ego trip de pura vaidade nas páginas do jornal. Quem lê a reportagem, tem a impressão de que o trabalho de Diana foi coroado de sucesso e que ela cuidou bem tanto dos cronogramas da obra quanto das exigências da FIFA. Em verdade, digo-vos que espero que ela seja uma das tais estruturas temporárias…

No link acima, há poucas fotos, mas no jornal Diana aparece com diferentes roupas. A retratada dá um show de imagens. É como se fosse uma modelo ou uma candidata ao cargo de Giovanni Luigi dotada de um gênero de apelo ainda raro no futebol. Não haveria problema nenhum se seu trabalho fosse bom. Porém, em diversos grupos de discussão formados por colorados mais informados do que eu, ouço somente falar de problemas e mais problemas — haveria inclusive dificuldades no acesso de cadeirantes, um aborrecimento bem típico de arquitetos, não? Então, a reportagem apenas sugere uma coisa: ela está lá para desfocar e se lançar. Ou seja, provavelmente, está no cargo pelo trampolim. E assim caminha o SC Internacional.

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